Page 92 - Minerva Foods Relatório 2017
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Operações no Brasil – total de retirada de água por fonte1 303-1
  Unidades
Rolim de Moura (RO)
Várzea Grande (MT)
Volume total de água retirada
Volume total utilizado (m3)
569.148
807.213
4.827.362
2017
Captação Captação
Volume total utilizado (m3)
571.624,60
841.936,51
4.682.256,00
2016
Captação subterrânea (m3)
1.025.803,00
Captação superficial (m3)
571.624,60
841.936,51
3.656.453,00
subterrânea (m3)
superficial (m3)
569.148
807.213
   1.055.716 3.771.646
 1. Dados relativos a 2017.
2. A unidade de Campina Verde continua com suas atividades paralisadas, portanto não houve consumo a ser declarado.
3. Apenas a unidade de Janaúba possui captação tanto superficial como subterrânea.
4. Em julho de 2017, a unidade de Mirassol D'Oeste teve suas atividades retomadas, portanto os volumes aqui apresentados são referentes aos meses de julho a dezembro.
Operações no Uruguai e no Paraguai – total de retirada de água por fonte (m3) 303-1
  Unidade Minerva
Uruguai Carrasco
Uruguai Pul
Paraguai Planta 2
Paraguai Planta 8
Total de água consumida
Total por unidade
545.582
646.836
480.613
418.954
2.091.985
Superficial
Tipo de fonte
Subterrânea
Empresa de abastecimento (ESSAP)
-
-
51.439
89.834
141.273
 Descarte total de água, discriminado por qualidade e destinação 306-1
545.582 -
646.836 -
429.174
329.120
1.192.418 758.294
      2016
3.979.520,13
Volume total de descarte de água
Destinação
Corpo receptor para as seguintes unidades: Barretos, Campina Verde, Rolim de Moura, José Bonifácio, Palmeiras de Goiás e Várzea Grande.
Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) municipal – Janaúba.
Fertirrigação/vala
de percolação para unidade de Araguaína.
Qualidade da água
Todas unidades possuem remoção mínima de 60% de DBO, conforme legislação vigente. Embora a Companhia cumpra corretamente
com as legislações vigentes, observa- se que a média de remoção de DBO nas unidades da Minerva Foods gira em torno de 80%.
Método de tratamento
Todo o efluente gerado nas unidades da Minerva Foods passa por ETE, composta por tratamento primário e secundário.
Água foi reutilizada?
Para a unidade de Barretos foram confeccionadas caixas de alvenaria para armazenar a água da retrolavagem
dos filtros da ETA e retorná-la ao tratamento.
Para a unidade de José Bonifácio foi instalado um tanque para armazenar
a água da descarga de fundo da caldeira.
Para a unidade de Palmeiras de Goiás foi elaborado projeto para realizar
a fertirrigação, para minimizar o lançamento de efluentes em corpo receptor.
Para a unidade de Janaúba foi projetada uma central de reuso da água utilizada no banho de aspersão.
A unidade de Araguaína mantém a fertirrigação.
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