Page 64 - Anuário Estatístico da Companhias Abertas 2017/2018

Desempenho setorial Sectorial performance
atua no setor de Energia Elétrica. Ela vai investir em 2017 cerca de R$ 2 bilhões, um crescimento de 71,18% em comparação com os R$ 1,19 bilhão de 2016. Os recursos serão aplicados nas obras da Pampa Sul, a termelétrica a carvão de Candiota (RS), nos parques eólicos Campo Largo e Santa Mônica, situados respectivamente na Bahia e no Ceará; no projeto solar Assú do Rio Grande do Norte e na manutenção e revitalização do parque gerador da companhia.
Por sua vez, indo contra a maré negativa do setor de Petróleo e Gás, a Cosan aumentou em 106,2% os gastos para este ano. Ela projeta aplicar R$ 3,9 bilhões, contra R$ 1,8 bilhão do ano passado. Na Raízen Combustíveis serão gastos entre R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão; na Raízen Energia de R$ 2,1 a R$ 2,4 bilhões e na Comgás de R$ 450 a R$ 500 milhões.
Na quinta colocação do ranking, a M. Dias Branco surge com uma alta de 83,59% ao pular de R$ 263,9 milhões, em 2016, para uma perspectiva de R$ 484,5 milhões em 2017. Os investimentos serão divididos em: R$ 217,4 milhões para máquinas e equipamentos; R$ 113,2 milhões para instalações; R$ 114,3 milhões em obras civis; R$ 21,8 milhões no intangível; R$ 8,9 milhões em computadores e periféricos; R$ 4,4 milhões em móveis, utensílios e outros.
Com a mesma atitude positiva figuram as empresas: Portobello (alta de 70% em relação a 2016), que pretende investir R$ 42,5 milhões. Valor será destinado ao projeto de ampliação e modernização da unidade fabril em Tijucas (SC), aquisição de máquinas e equipamentos novos, melhorias do parque fabril e atualizações fabris de segurança. Além de 34% que serão destinados a iniciativas comerciais para novos negócios e expansão.
A Copasa, que atua no setor de Saneamento, vai gastar 61,2% a mais que os R$ 428 milhões de 2016. Os R$ 690 milhões projetados para 2017 vão para a Copasa MG (R$ 650 milhões) e para a Copanor (R$ 40 milhões). Já a Ser Educacional, que subiu de R$ 109,7 milhões para R$ 180,7 milhões (alta de 64,7%), direcionará seus gastos para construções e instalações, capital de giro, máquinas e equipamentos, ferramentas, laboratórios e bibliotecas e para novos hardware e software.
Ocupando a última posição do ranking, a Alpargatas obteve um aumento de 55% em seus investimentos para este ano. De um ano para outro, a companhia aumentou os gastos de R$ 109 milhões para R$ 169 milhões para aplicá-los em máquinas, equipamentos, lojas e Tecnologia da Informação, além de investimentos para novos moldes e formas.
Apesar de não estar entre as dez maiores, a Vale foi uma das empresas que ressurgiram entre as companhias que aumentaram os investimentos. A estimativa é de aplicar US$ 5,6 bilhões contra US$ 5,48 bilhões em 2016. Do total, US$ 2,4 bilhões serão destinados à manutenção de operações já existentes e US$ 3,2 bilhões na execução de projetos como o S11D.
2 billion, a 71.18% increment when compared with the R$ 1.19 billion in 2016. The funds will be invested in the works of Pampa Sul, the coal-fired power plant at Candiota (RS), at the Campo Largo and Santa Mônica wind farms, located respectively in Bahia and Ceará; In the Assú solar project in Rio Grande do Norte, and in the maintenance and revitalization of the company’s generating plant.
In turn, going against the negative tide of the Oil and Gas sector, Cosan increased its expenses by 106.2% for this year. It intends to invest R$ 3,9 billion, against the R$ 1,8 billion of last year. In Raízen Combustíveis between R$ 800 million and R$ 1 billion will be spent; in Raízen Energia from R$ 2.1 to R$ 2.4 billion, and in Comgás from R$ 450 to R$ 500 million.
In the fifth place, M. Dias Branco rose by 83.59%, jumping from R$ 263.9 million in 2016 to R$ 484.5 million in 2017. Investments will be divided into R$ 217.4 million for machinery and equipment; R$ 113.2 million for facilities; R$ 114.3 million in civil works; R$ 21.8 million in intangible assets; R$ 8.9 million in computers and peripherals; R$ 4.4 million in furniture, utensils and others.
The companies listed below show the same positive attitude: Portobello (70% rose when compared with 2016), which intends to invest R$ 42.5 million. Value will be allocated to the expansion and modernization of the plant in Tijucas (SC), acquisition of new machinery and equipment, improvements to the industrial park and factory safety updates. Moreover, the 34% will be destined to commercial initiatives for new business and expansion.
Copasa, which operates in the Sanitation sector, will spend 61.2% more than the R$ 428 million in 2016. R$ 690 million planned for 2017 goes to Copasa MG (R$ 650 million) and Copanor (R$ 40 million). On the other hand, Ser Educacional, which increased from R$ 109.7 million to R$ 180.7 million (up 64.7%), will direct its expenditures for buildings and facilities, working capital, machinery and apparatuses, tools, laboratories and libraries, and for new hardware and software.
Lastranked, Alpargatas obtained a 55% increase in its investments for this year. From one year to the next, the company has increased expenses from R$ 109 million to R$ 169 million to invest in machines, apparatuses, stores and Information Technology, in addition to investments for new molds and shapes.
Although it does not appear among the top ten, Vale was one of the companies that rose among the companies that increased investments. The estimate is to invest US$ 5.6 billion against US$ 5.48 billion in 2016. Of the total, US$ 2.4 billion will be allocated to the maintenance of existing operations and US$ 3.2 billion to implement projects such as S11D.
64