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Atividade realizada no âmbito da Semana Mundial do Espaço, “O Es-
paço vai à escola”, integrado no programa educativo da Agência Es-
pacial Europeia (ESA).
No dia 15 de outubro, no âmbito da Semana Mundial do Espaço, este ano com o tema
"Explorando Novos Mundos no Espaço", a ESERO Portugal (European Space Education Re-
source Office) promoveu a atividade, integrada no programa educativo da Agência Espacial
Europeia (ESA), "O Espaço vai à Escola". Neste âmbito, a turma do 10.º CT5, no decorrer da
aula de Física e Química A, participou por videoconferência na Palestra "Espaço: para o Infini-
to e mais além em segurança! (sempre que possível...)", proferida pela investigadora Luísa
Arruda, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, do Laboratório de Instrumenta-
ção e Física Experimental de Partículas. Infelizmente, devido à situação atual de pandemia,
tivemos de recorrer à plataforma Hangout, como é possível observar na imagem. Preferíamos
que esta atividade tivesse decorrido presencialmente, mas apesar deste constrangimento, ti-
vemos a oportunidade de aprender com a investigadora Luísa Arruda as novas experiências
que se estão a fazer atualmente na área Espacial e aprofundar conhecimentos sobre as via-
gens espaciais, principalmente a exigência de um longo e complexo planeamento que as an-
tecede, destacando, a investigadora, os três obstáculos/dificuldades que limitam/prejudicam
as Viagens Espaciais – a radiação cósmica galática, eventos solares e cinturas de radiação –
destacando que as naves enviadas para o espaço estão sujeitas a um elevado perigo de pos-
sibilidade de ocorrência de evento Solar que poderá prejudicá-las gravemente. Assim, estas
missões são planificadas para que ocorram em períodos de menor atividade Solar. A investi-
gadora Luísa Arruda explicou à turma a importância da utilização de monitores de radiação,
na contagem de partículas ionizantes. Relativamente à presença de humanos em Marte, a in-
vestigadora Luísa Arruda considera ser possível permanecer por curtos períodos de tempo na
sua superfície, sendo a sua atmosfera constituída por 95% de dióxido de carbono (CO2) e que
está prevista a permanência prolongada de humanos neste planeta, para 2030.
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