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HISTÓRIA DO BRASÃO DA ACADEMIA


                                  2 escudo tem formato português, em estilo clássico, trazendo em campo
                        de esmalte verde, uma caneta em forma de pinhão, na cor dourada, na posição
                        SOHQD  $ SURSRUomR GH ODUJXUD DOWXUD p GH    VHWH  SRU    RLWR   1D SDUWH VXSHULRU GR
                        escudo, campos nevados. A cor verde de fundo e a cor branca sobreposta.
                               2. Como timbre ou insígnea, a representação de um livro aberto,
                        com contorno vermelho e fundo, na cor branca, com uma caneta sobreposta
                        em forma de pinhão, na cor dourada e a expressão Semper Excelsior, na cor
                        dourada, ornado por galhos de palmeira na cor verde.
                               3.  O paquife, tipo ornato com os motivos: pinheiro e erva-mate,
                        nasce do virol, guarnecendo o escudo de um lado e do outro, na cor verde.
                                  2 virol é apresentado na cor vermelha, liga o escudo ao timbre e
                        leva a denominação: Palmas-PR, Academia Palmense de Letras e a data de
                        IXQGDomR              QD FRU GRXUDGD

                                                '(6&5,d®2 '2 %5$6®2

                                O escudo tem formato português em estilo clássico, trazendo em
                        campo de esmalte verde uma caneta estilizada em forma de pinhão, na cor
                        dourada, na posição plena, sobreposta a ele campos nevados, os campos
                        na  cor verde e a neve, na cor branca.
                               O pinheiro representa uma das tradições econômicas de Palmas antiga.
                               A erva-mate representa uma das bases da economia atual do Município.
                               As palmas da palmeira lembram o nome do município Palmas.
                               O pinhão representa a fertilidade produzida na terra, realidade
                        dos três planaltos. O pinhão estilizado, em forma de caneta, representa a
                        IHUWLOLGDGH GH SURGXomR OLWHUiULD  FLHQWtÀFD H DUWtVWLFD SDOPHQVH H GD UHJLmR
                               O livro aberto simboliza páginas em branco a espera da criação
                        intelectual dos Campos de Palmas e a Mata da região a serem divulgados.
                               O virol, na cor vermelha, homenageia uma das cores da Bandeira do
                        Município de Palmas.
                               Os campos nevados representam o inverno, o conhecido frio dos Campos
                        de Palmas, do Município de maior altitude e de maior incidência de baixa
                        temperatura, neves e geadas, no Estado do Paraná e a segunda do Brasil (na
                        pSRFD    2V FDPSRV VLJQLÀFDP R ´PDU YHUGHµ GH 3DOPDV  TXH DEULJD RV SUDGRV
                        DV FDPSLQDV  R JDGR  RV SLQKHLURV  D HUYD PDWH  DV SDOPHLUDV  HQÀP  D ÁRUD H
                        a fauna, as belezas ímpares de uma natureza especial das terras paranaenses.
                               A cor verde, campos, vegetação, a natureza, uma das cores da
                        bandeira do Município.
                               A cor vermelha, uma das cores da Bandeira do Município, o sangue
                        doado para que essa terra prosperasse.
                               A cor branca, uma das cores da Bandeira do Município. Representa a
                        alvura da neve, a brancura das geadas, o frio palmense.
                               A cor dourada, a iluminação, o brilho dos poetas, dos escritores,
                        pesquisadores das letras, das artes e das ciências.
                                O escudo foi idealizado por Daisy Fátima de Almeida Serpa, Lucy
                        6DOHWH  %RUWROLQL  1D]DUR  H  /XL]D  -RVHÀQD  9DUDVFKLQ  /XVWRVD   QR  SULPHLUR

                        semestre do ano 2000.
                               Quanto  a distribuição das cadeiras da Academia, entre Patronos e
                        SULPHLURV RFXSDQWHV  ÀFRX DVVLP FRPSRVWR R TXDGUR LQLFLDO


                                                           Histórico das Instituições Literárias do Paraná . ALCA . 147
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