Page 7 - BANDEIRANTES EM AÇAO
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Bandeirantes - MS., novembro de 2020 Bandeirantes - MS., novembro de 2020
SECRETARIA DE OBRAS
Paulo Dias de Freitas diz eu há regiões que há
dois aos não vê um maquinário do município
esponsável por conduzir uma calcário chegando e os produto-
da pastas mais importantes res com dificuldades para levar o
Rda administração municipal, insumo ao campo”. Diz. Por isso,
a Secretaria de Obras, Paulo Dias a municipalidade vai continuar
de Freitas afirma que nos primeiros com as ações de cascalhamento
30 dias da atual administração o dos pontos críticos das estradas
que se constatou foi que existem vicinais para dar tranquilidade ao
regiões rurais de Bandeirantes que homem do campo no momento
os agricultores e pecuaristas não de escoar a safra de grãos e de
vêm uma máquina do município mandar o gado pro abate.
há mais de dois anos. Finalizando, o secretário conta
“Estamos tentando resol- que a administração municipal
ver várias demandas. Há uma deve iniciar uma operação tapa-
estrada municipal que atende -buracos nas ruas da cidade, recu-
o Assentamento Roda Viva que perando uma parcela das vias
está passando pelo trabalho de públicas que estão intransitáveis.
cascalhamento. Lá, há mais de “Trabalhando com seriedade e
dois anos os moradores não são respeito, estamos registrando um
assistidos pelo poder público” saldo positivo nesse primeiro mês
relata Paulo, lembrando que, em de atuação” conclui o secretário.
Bandeirantes, são mais de 2.000
km de estradas vicinais sob res-
ponsabilidade do município.
O secretário relatou que a
área rural existem duas pontes
que estão quebradas e neces-
sitando de reformas urgentes,
motivo pelo que a Secretaria de
Obras prepara a licitação para a
recuperação dessas pontes, assim
como de outras duas que estão
com problemas. “Vamos licitar
as quatro pontes, assim recupe-
ramos as que estão caída e nos
precavemos reformando as que
estão com problemas” esclareceu.
Paulo Dias cita que Bandeiran-
tes está se tornando um município
com forte tendência no agrone-
gócio. “Hoje vemos as cargas de