Page 7 - REVISTA Capitã Sheila
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Depois de sete anos, por algumas razões especiais, teve que deixar seu
trabalho, mas como Deus sempre faz tudo certo, Sheila, passou seis
meses trabalhando no bairro da Federação, sendo após convidada a
desenvolver o seu trabalho no Nordeste de Amaralina e Bairros
Adjacentes, como Santa Cruz, Chapada do Rio Vermelho, Vale das
Pedrinas.
Depois de dois anos de trabalho na região do Nordeste de Amaralina, foi
desgnada para comandar a Base Comunitária do Bairro da Santa Cruz,
onde continuou a tratar a violência não pelo seu produto final, o
crime, mas por toda subjetividade que há por trás dela,
proporcionando oportunidades a todas as pessoas da Comunidade.
Cursos como de Barbeiro(a), de Eletricidade Básica, de Bombeiro
Civil Mirim, foram alguns exemplos de luta pela transformação
social.
A Capitã criou projetos em parceria com a Comunidade, contribuiu para
a execução de projetos criados pela sua Instituição, a exemplo do Projeto
Garota Comunidade BCS, Com a Polícia Vamos ao Cinema, além de
desenvolver centenas de ações voltadas para todos os públicos.
Projetos como Inverno Quentinho ; Judô Fábrica de Campeões ; Com
a Polícia Vamos ao Teatro, Museu, à Biblioteca; A comunidade nas
Escolas; Na Base da Inclusão ; Conhecendo a Cidade, Sua Dinâmica,
Seus Problemas; A Base Vai à Sua Rua ; Cinema na Base, dentre
outros, todos criados e executados em parceria com a Comunidade,
através de sugestões e muita COLETIVIDADE e PROTAGONISMO
LOCAL, da mesma forma as ações desenvolvidas foram bastante
importante para o desenvolvimento social da Comunidade. Blitze Roza ,
Azul, Vermelha voltadas para prevenção do Câncer de Mama, próstata,
e sensibilização para a doção de sangue e de medula óssea
respectivamente; Desfile da Primavera em parceria com as Instituições
de Ensino; Semana de Combate à Violência Contra a Mulher ; palestras
educativas sobre temas diversos; rodas de conversa sobre Intolerância
Religiosa, Racismo, contra a Lgbtqi +fobia, Gordofobia , são exemplos
dessas diversas atividades.
‘‘Eu trato a violência não pelo seu produto nal, que é o
crim, mas por toda subjetividade que há por trás dela’’.