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EIS QUE ESTOU À PORTA
(Adaptação do poema de Fanny J. Crosby)
À porta estou e eis que bato e insisto
Ouve agora esse clamor que te convida
Na humilde voz que vem do Cristo:
Ó, deixa-Me entrar em tua vida!
Por ti, por coroa vesti o duro espinho
Não seria tamanha Graça atendida?
Reflete, coração doído, nesse caminho
E deixa-Me, então, entrar em tua vida!
Contigo, ó pecador, em vão Eu não pelejo
Apenas lembra das duras dores dessa lida
E recebe sem demora a paz que te almejo:
Deixa-Me, deixa-Me entrar em tua vida!
Do alto céu te trago luz e gozo eterno,
Perdão, certeza e a paz tão esquecida
Ó, dá ouvido a essa voz de amor paterno
E deixa-Me, enfim, entrar em tua vida!
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