Page 16 - livro o quarto selo

GRUPO J ONHMAX
4 capitulo
Familia Cigana
Chegando na cidade uma grande multidão os espera-
vam na casa do conselho dos bruxos.
René tentava abrir passagem para que Celina e os
outros passassem.
-Saião da frente gente.
A multidão gritava o nome de Celina.
-Por favor, gente peço que vão pra suas casas, não foi
eu quem capturou o lobisomem sozinha eles também
ajudaram a capturá-lo.
Mostrando o grupo de Felix, alguns da multidão fala-
vam que eram novos integrantes da ordem dos bruxos
do pentagrama. Finalmente eles conseguem entrar.
-Conseguimos Celina.
Ele a abraça.
-Sim René.
-O que faremos agora?
Pergunta Vanuza.
-Temos que matá-lo assim a arma que Drácula possui
se destruirá.
-Mas então precisamos da arma do quarto selo para
matá-lo.
-Na verdade não precisamos da arma Vanuza, só pre-
cisaria de uma bala de prata na cabeça, e é chegada a
hora.
Celina retira a arma que estava em sua cintura o lobo
a olha nos olhos ele sabia que era chegada à hora,
ela atira, seu corpo cai inerte sem vida. Ela olha pros
guardas.
-Limpem tudo isso. Vou pra minha casa.
-Sim Celina.
-Vou com você.
Felix fala segurando a mão dela, ela não estava nada
bem.
-Sei que sua família agora corre perigo com o Drácu-
la.
-Não precisa Felix com o que ele teve hoje, não vai
aparecer, pelo menos não hoje.
Felix quis usar seu dom para saber por que ela não
queria sua ajuda, mas se lembrou do que o mago
Menfy tinha lhe falado, sobre estar usando seu dom o
tempo todo.
-Tudo bem.
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Ela se livra das mãos de Felix que ainda a segurava.
-Amanhã estarei aqui.
Ela vai embora, todos vão para os quartos tentar dormir
se possível, René entra no quarto de Felix.
-Vamos para taverna comemorar não quer vir conosco?
-Não René, estou cansado.
-Tudo bem, bom se mudar de idéia, apareça.
Felix deita na cama algo o incomoda, mas não sabia
disser o quer o incomodava. Ele se levanta vai para a
janela estava no primeiro andar, ele olha lá pra fora estava
começando a nevar.
Alguém bate na porta era sua irmã.
-Será que posso ficar aqui um pouco?
-Claro vanuza.
Felix se volta para janela outra vez.
-Esta nevando como daquela vez que mamãe morreu.
Vanuza se aproxima dele.
-O que você esconde de você mesmo Felix?
Felix olha pra sua irmã, mas não usa seu dom, não que-
ria obter resposta até por que só ele conhecia a resposta.
Na verdade o que ele realmente queria?Como se uma luz
tomasse conta dele, obteve essa resposta.
-Vou sair.
-Pra onde?
-Vou sair só pra espairecer.
Ele sai no corredor encontra Angelina olhando os retratos
da família de Celina, ela estava olhando o pai de Celina.
-É o pai de Celina.
-Não sabia que eles são ciganos.
-São sim.
Angelina anda mais à frente, tinha um retrato de Celina.
-É verdade ela tem traços marcantes de cigana.
Felix olha pro quadro se lembra por que aqueles olhos al-
gum dia o conquistou, olhos de sedução, olhar desafiador.
-Agora sei por que se apaixonou por ela.
-Isso foi há muito tempo.
-E o que em mim te chamou atenção?
-Vanuza tem andado muito tempo com você.
-Ela não me falou nada, você ainda tenta se enganar nun-
ca me amou de verdade, foi só uma paixão que acabou na
primeira dificuldade, você já ama alguém e não sou eu.