Page 24 - livro o quarto selo

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de Manfidolia e aquela chave, mas não era só isso, estava
com um pressentimento que algo estava para acontecer.
A Transilvânia estava em luto o cortejo seguia para o ce-
mitério, Felix sente um vento gelado sopra seu ouvido ele
olha para a multidão, era uma mulher quem o olhava, as
pessoas passaram na frente de Felix, ele perdeu de vista a
mulher, ela não estava mais no lugar que ele tinha á visto.
-O que foi Felix?
-Nada Celina.
No cemitério o caixão de Marcell é colocado na cova.
Celina volta para sua casa o teto estava destruído avia um
cheiro forte de qualquer coisa queimada.
-Celina não era melhor ficamos na casa do conselho?
-Não!Eu quero ficar aqui.
-Tudo bem.
-Celina.
René desse do cavalo.
-Os sábios decidirão que necessita ter a escolha dos bruxos
da ordem do pentagrama que será amanhã à noite.
-Ótimo amanha será noite de lua cheia.
A noite chega, Celina estava no para-peito da janela olhan-
do a lua estava cheia, linda, Felix a abraça.
-Você esta pressentindo não está?
-Sim já estão chegando os bruxos e bruxas para a escolha.
-Não é isso que estou falando.
Ela se vira para olhá-lo, depois ela olha para cidade fecha os
olhos sente o vento bater seu rosto, ela cai no chão.
-O que foi que você viu?
-Dois olhos, eram o mal em pessoa.
-Eu sei posso sentir também acho que por isso os anciões
decidirão fazer a escolha tão rápido.
Vários bruxos chegavam de devesas parte do mundo, para
a escolha dos bruxos que fariam parte da ordem do penta-
grama, a noite chegava muito rápida.
-O que foi Felix você está muito calado ultimamente?
-Não é nada velho mago.
O sino de alerta foi soado, Felix olha para o céu eram vam-
piros.
-Desgraçados.
Felix olha um, que levava uma criança, ele pega uma pedra
no chão.
-Marisam.
Ele joga a pedra que explode com uma luz forte, o vampiro
solta a criança, Felix corre e apega. Os vampiros queimaram
uma casa.
Outro dilacerou uma mulher, Menfy estava lutando com
outro.
-Corra garoto.
-Obrigado.
Dois vampiros pulam na frente de Felix.
-Você deve ser Felix.
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-Sim sou eu.
-Saiba que vamos destruir sua cidade por ter destruído
nosso mestre.
Um deles avança, uma mulher pula no vampiro corta
sua cabeça e o corpo dele vira cinzas, o outro vampiro se
irrita, ela estende a mão para o alto fecha e sussurra algu-
mas palavras. O vampiro fica imóvel e cai no chão ela se
aproxima.
-Morra!
Ela com golpe de espada, corta a cabeça do vampiro, ela
se vira para olha Felix, era aquela mesma mulher que ele
tinha visto no cortejo, ela emanava uma forte magia, mas
vampiros aparecem e os cercam. Ela fala pra Felix.
-Espero que você seja mesmo um bruxo forte que escuto
tanto falar.
Um vampiro com uma espada luta com Felix, ele era dif-
erente dos outros sabia bem lutar com a espada, o vam-
piro se aproxima.
-Deixe esse comigo pegue a outra.
Felix olha para ela os vampiros a cercam.
-É melhor se preocupar com você.
O vampiro com a espada nas mãos desferi um golpe,
Felix defende, mas outros o ferem pelas costas.
-Não se deve confiar em vampiros.
Felix pega sua espada segura o gume e corta sua mão. O
mago Menfy aparece.
-Vejo que esta difícil à situação.
-É melhor se afastar velho mago.
Menfy olha para Felix, fluía certa energia, ele percebeu o
que Felix pretendia fazer.
-Felix não faça isso, essa magia é proibida.
-Eu sei, mas preciso fazer.
Felix estende a sua mão.
-Ofereço meu sangue minha vida pelo seu poder mãe
terra.
Ele se abaixa e pega um pouco de terra e mistura com
seu sangue e pega o medalhão do quarto selo e passa o
sangue com a terra, o vampiro avança com fúria, Menfy
luta com ele. O vento gelado sopra o ambiente, um grito
se ouviu homens de pedra saem da terra.
-Matem todos os vampiros!
Os homens pedras obedeceram às ordens de Felix.
-Menfy, tenho que ver a Celina e meu filho.
-Não se preocupa Felix, pode ir.