Page 6 - livro o quarto selo

GRUPO J ONHMAX
CHESMORMON
CITY
O velho fica perdido nos pensamentos.
-Então por quantos anos ficara aqui?
-Há, há, há, pelo resto da minha vida.
Felix tenta encontrar qualquer sinal de tristeza em
Winve.
-Não meu jovem, não me importa, mas aqui quero
morrer já vi o que era pra ver já vivi o que era pra
viver.
-Você fala com a razão, mas o seu coração quer viver,
principalmente rever sua neta.
Felix sai, mas sabia que o velho estava a observá-lo.
O tempo passa a barba de Felix cresci e já o incomo-
dava. Certo dia sabia que o inverno tinha chegado
por causa do vento gelado que vinha da porta, e já
avia pressentido por varias vezes. A lembrança de
Angelina já não era tão constante, Felix começou a
se exercitar sabia que seu corpo já não era o mesmo
e precisava fazer isso ou ia definhar, por varias vezes
escutava gritos de uma pessoa que devia esta com
muita dor. A porta se abre e dessa vez não era só a
refeição.
-Felix venha tem uma pessoa que quer falar com
você.
Felix ficou um pouco nervoso sabia que não poderia
ser ela avia se passado muito tempo.
-Rápido, não sei por quanto tempo ele vai suportar.
Felix pressentiu algo, e sabia quem era na verdade
esse dom já não era uma surpresa para ele. Felix é
conduzido por um corredor e chega á uma sala a
onde em um dia de febre ele esteve à mesma mulher
que estava com ele naquela ocasião se aproxima.
-Ele esta muito mal, pediu pra falar com você.
Ela se afasta Felix se aproxima do velho moribundo,
estava com aboca aberta certamente estava com difi-
culdades para respirar.
-Chegue, mas perto Felix.
Felix se abaixa e fica ao lado do velho.
-Você tinha razão, eu queria sair daqui e ver minha
netinha crescer, mas não será possível.
-Eu sei.
-Felix quero que entregue isso a ela.
Era um medalhão que estava na sua mão.
Tinha um pentagrama com umas inscrições não
dava pra ler estavam apagadas.
-Me prometa rapaz!
-Eu prometo.
-Seu dom, ele não só ver através do coração, mas
também da alma, que pena que quando você, mas
precisou ele não te serviu.
-È melhor você descansar...
O velho tinha morrido, mas Felix sabia que o velho se referia
a sua paixão por Angelina, na sua sela Felix refletia sobre sua
vida, no seu clã era respeitado tinha sua irmã que o amava e
por uma mulher de Moonline foi se apaixonar com tantas
em Chesmormon que o queria.
Felix sabia de uma coisa seu pai não ia perdoá-lo por ter ido
atrás de uma mulher de Moonline e pior da princesa Ange-
lina.
Felix acordou tinha sonhado com um tumulo negro, ele olha
pro canto da parede e ver a vela acesa nesse momento ele
sendo atacada e logo pensou no seu clã, mas logo eliminou
escuta um forte estrondo e logo após gritos a cidade estava
essa hipótese seu pai não faria esforço nenhum para tirá-lo
dali, alguns minutos depois tinham cessado o ataque isso
por que tudo voltou ao normal o silêncio predominou, sua
porta se abriu, mas não era hora do almoço, um guarda entra.
-Vamos rapidamente, lhe informo que, não tente fugir ou
serei obrigado a matá-lo.
Felix se levantou rapidamente tentou perceber algo no olhar
do homem só o que viu foi medo sabia que algo sério estava
acontecendo. Felix foi conduzido para uma sala com varias
portas, seis guardas se aproximam.
-Não é melhor ele tomar um banho antes e se barbear?
-Não temos tempo vamos.
Eles abrem uma porta e a luz entra na sala estava fora da
prisão, seus olhos ardiam sentiu dor de cabeça sabia que
eram os anos de escuridão.
Ele olha pro céu estava azul, ás nuvem estavam brancas ele
chora era lindo, mas não deu pra apreciar muito, logo é colo-
cado numa carroça fechada, sabia que era pra não usar ma-
gia, mas já não tinha tanta energia assim a carroça para tiram
ele, Felix se lembra do local foi o mesmo do dia em que foi
sentenciado.Ele entra no salão lá estava o trono, mas dessa
vez o rei a rainha e a princesa já estavam presentes, avia pou-
cas pessoas o velho que o interrogou da primeira vez não es-
tava, mas lá.
Um velho se levantou devia ser um mago como da outra vez
pos sentiu uma força emanar dele.
-Felix magnos, trouxeram você aqui por que precisamos da
sua ajuda
-Da minha ajuda?
Ele olhou para Angelina para ele não interessava, mas saber
o que ela sentia.
“ELES ABREM A PORTAE A LUZ ENTA”
06