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Moda & Estilo







    Experiente no setor, ela chama a atenção para o   marcas, isso tem sido possível”.
 entendimento  sobre  os  diferentes  níveis  de      Ela ainda explica que os custos para produção   “Se você olhou
 empreendimentos.  “Eu  realmente  não  gosto  de   da moda têm várias vertentes. Uma delas é a questão   para o espelho
 generalizar.  Hoje,  já  encontramos  situações  de   trabalhista, onde os encargos ainda são muito altos. A   e gostou da
 valorização  de  mão  de  obra  local,  envolvendo  a   diminuição desses impostos, por exemplo, seria uma das
 comunidade, e fazendo com que a produção desenvolva   formas  de  gerar  mais  empregos  e  uma  maior   imagem que viu,
 aquele local onde a marca está inserida. Para algumas   produtividade movimentando ainda mais a economia.   vá ser feliz!”.
                        Natalie Oliffson









 AS TENDÊNCIAS


 O importante é ser feliz











    Algumas  tendências  não  se  adequam  a  todos  os  estilos  e  perfis  físicos.
 Afinal, essas tendências da moda são apresentadas ao público nas passarelas e
 vestem  manequins  tamanhos  36  ou  38.  Natalie  destaca  que  não  existe  só  uma
 tendência. “Os profissionais de moda não gostam de falar em tendência. Não há nada
 mais démodé, - fora de moda – do que usar a expressão ultima tendência”.

    Para as seguidoras da moda, leitoras da Revista Mulheres, dá uma dica:
 “Tem várias histórias de moda onde a cliente poderá se identificar com cada história
 e compor o seu guarda-roupa. Cada mulher pode ter o seu visual de acordo com o seu
 corpo, com sua história da vida. Essa visão da moda que impõe, não existe mais. De
 toda maneira seguir é mais “fácil” mais “seguro”. Afinal descobrir ou inventar seu
 estilo pessoal implica no autoconhecimento, que não é fácil também.

    Mas existem alguns pontos a se observar. “A mulher deve prestar atenção
 neste estilo pessoal e ter cuidados com o que lhe cai bem. A moda não está no
 mercado para escravizar e sim para ajudar. Para você se apresentar melhor, para você
 mesma e para o mundo. Não interessa muito se esse casaco é da última coleção. O
 que é bacana, é você misturar uma peça nova com uma peça que foi da sua avó ou
 uma peça que é importada com uma peça que foi a costureira quem fez. Essa atitude
 requer autoconhecimento. Não existe uma imposição. Se você olhou para o espelho
 e gostou da imagem que viu, vá ser feliz”.
            Arthur Matos

 Barbarella: Rua Major Eustáquio, 709 - Centro - Uberaba (MG) - Fone 34.3315-3531


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 72 - Revista Mulheres - Julho 2018                                                     Revista Mulheres - Março 2018 - 45
                                                                                        R
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