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PARA INSPIRAR


        INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA


           Fundado em Dezembro de 1923 e ini-
        cialmente denominado “Instituto Português
        para o Estudo do Cancro”, em 1930 passou
        a designar-se Instituto Português de Onco-
        logia. Este Instituto foi presidido pelo Pro-
        fessor Francisco Gentil desde a sua criação
        até 1961, sendo-lhe atribuído o seu nome
        depois da sua morte.
           O seu primeiro pavilhão, o pavilhão A, foi
        inaugurado 4 anos mais tarde numa proprie-
        dade de 7 hectares, a Casa Cadaval, em Pa-
        lhavã. Em 1929, foi criado o pavilhão B, de
        “Consultas gerais e especiais”, e, em 1933,
        juntou-se o pavilhão C, o “Pavilhão de Rá-
        dio”. Atualmente, este hospital é constituído   Figura 27 - Instituto Português de Oncologia, 1948, Estúdio Mário Novais, in Biblioteca de Arte Fundação Calouste Gulbenkian.
        por 10 pavilhões.
           Ficou inicialmente associado à Faculdade
        de Medicina de Lisboa, por decisão do seu
        fundador, tendo apenas sido reconhecido pela
        Organização Mundial de Saúde mais de meio
        século depois.
           Em 1974 foi criado o Centro Regional do
        Norte, que posteriormente viria a formar o IPO
        Porto, expandindo assim o raio de ação aos
        utentes do Norte.
           Passado mais de 95 anos desde a sua
        fundação, este hospital continua a ser um pon-
        to de referência no tratamento do cancro. A
        sua reputação estende-se além fronteiras e o
        reconhecimento alarga-se no horizonte.           Figura 28 - Instituto Português de Oncologia, 2020, autor desconhecido, Lusa, in RTP Notícias.
































         Figura 29 - Bloco Operatório, Instituto Português de Oncologia, s/d, Estúdio Mário Novais, in Biblioteca de Arte   Figura 30 - Instituto Português de Oncologia, s/d, autor desconhecido.
                           Fundação Calouste Gulbenkian.


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