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HIstórIa Do brasão Da aCaDEmIa

                             1. O escudo tem formato português, em estilo clássico, trazendo em campo
                        de esmalte verde, uma caneta em forma de pinhão, na cor dourada, na posição
                        plena. A proporção de largura/altura é de 7 (sete) por 8 (oito). Na parte superior
                        do escudo, campos nevados. A cor verde de fundo e a cor branca sobreposta.
                             2. Como timbre ou insígnea, a representação de um livro aberto, com
                        contorno vermelho e fundo, na cor branca, com uma caneta sobreposta em forma
                        de pinhão, na cor dourada e a expressão Semper Excelsior, na cor dourada,
                        ornado por galhos de palmeira na cor verde.
                             3. O paquife, tipo ornato com os motivos: pinheiro e erva-mate, nasce do
                        virol, guarnecendo o escudo de um lado e do outro, na cor verde.
                             4. O virol é apresentado na cor vermelha, liga o escudo ao timbre e leva a
                        denominação: Palmas-PR, Academia Palmense de Letras e a data de fundação,
                        09.11.2000, na cor dourada.



                                                    DESCRIÇÃO DO BRASÃO:
                             O escudo tem formato português em estilo clássico, trazendo em campo de
                        esmalte verde uma caneta estilizada em forma de pinhão, na cor dourada, na
                        posição plena, sobreposta a ele campos nevados, os campos na  cor verde e a
                        neve, na cor branca.
                             O pinheiro representa uma das tradições econômicas de Palmas antiga.
                             A erva-mate representa uma das bases da economia atual do Município.
                             As palmas da palmeira lembram o nome do município Palmas.
                             O pinhão representa a fertilidade produzida na terra, realidade dos três          Academia Palmense de Letras - Apal
                        planaltos. O pinhão estilizado, em forma de caneta, representa a fertilidade de
                        produção literária, científica e artística palmense e da região.
                             O livro aberto simboliza páginas em branco a espera da criação intelectual
                        dos Campos de Palmas e a Mata da região a serem divulgados.
                             O virol, na cor vermelha, homenageia uma das cores da Bandeira do
                        Município de Palmas.
                             Os campos nevados representam o inverno, o conhecido frio dos Campos
                        de Palmas, do Município de maior altitude e de maior incidência de baixa
                        temperatura, neves e geadas, no Estado do Paraná e a segunda do Brasil (na
                        época).  Os campos significam o “mar verde” de Palmas, que abriga os prados,
                        as campinas, o gado, os pinheiros, a erva-mate, as palmeiras, enfim, a flora e
                        a fauna, as belezas ímpares de uma natureza especial das terras paranaenses.
                             A cor verde, campos, vegetação, a natureza, uma das cores da bandeira
                        do Município.
                             A cor vermelha, uma das cores da Bandeira do Município, o sangue doado
                        para que essa terra prosperasse.
                             A cor branca, uma das cores da Bandeira do Município. Representa a alvura
                        da neve, a brancura das geadas, o frio palmense.
                             A cor dourada, a iluminação, o brilho dos poetas, dos escritores,
                        pesquisadores das letras, das artes e das ciências.
                              O escudo foi idealizado por Daisy Fátima de Almeida Serpa, Lucy Salete
                        Bortolini Nazaro e Luiza Josefina Varaschin Lustosa, no primeiro semestre do ano
                        2000.
                             Quanto  a distribuição das cadeiras da Academia, entre Patronos e primeiros
                        ocupantes, ficou assim composto o quadro inicial:



                                                                        Histórico da ALCA e suas afiliadas . 185
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