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O jornal O Paraná, de Cascavel, registrou com destaque as reuniões levadas a efeito
nos dias 23 - 07, 24- 07 e 30-07 de 2001, na Unioeste - Cascavel, sob a coordenação dos
professores Paulo Wolff e Aparecida Sella, com a presença do professor e membro representante
da Academia Paranaense de Letras, Francisco Filipak, para o fi m das tratativas para a criação
da Academia Cascavelense de Letras.
Após uma série de reuniões com escritores convidados foi lavrada ata, e constituída uma
comissão para cuidar dos trâmites legais para a fundação da Academia no mês de novembro
daquele ano.
Por razões diversas, a fundação e instalação da ACL não se consumou e a ideia restou
arquivada até meados de 2004, quando um grupo de escritores participantes do primeiro
momento avocou para si o recomeço, retomando a ideia extra Universidade, no anseio de
dotar Cascavel de uma Academias de Letras. Dentre eles, estava o professor Alberto Rodrigues
Pompeu, que cedeu um espaço anexo à sua propriedade, à rua Souza Naves 3900, para as
reuniões.
Academia Cascavelense de Letras - ACL
O espaço recebeu a alcunha de “a catacumba” e o grupo intitulado “Os 12 Apóstolos”,
que passou a estudar uma cópia do estatuto que serviria como modelo para a futura academia.
O batalhadores pela fundação da ACL no início de 2005, uma mulher se fazia
presente: Tere Tavares, artista plástica e escritora.
Alexandre Reyrink, Roberto Torrens (falecido), Hilmar Adams e Rolvi. Sentados: Beto Pompeu,
Jaime Fabro, Bertolino Tefen, Mario F. Oliveira, Tere Tavares, Cleiton Costa, Antonio de Jesus e
Solivan Brugnara
74 . Histórico da ALCA e suas afiliadas