Page 21 - Apostila Windows 10
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Para tirar uma foto, basta enquadrar a paisagem. Depois, com os dedos, os
arquivos são, digamos, “arremessados” na tela e mais: ao comprar um livro,
por exemplo, você pode projetar nele críticas e comentários sobre a obra.
A folha do jornal vai exibir vídeos. E se não há uma superfície disponível?
Neste caso, o próprio corpo pode servir de tela, até para telefonar. A
tecnologia reconhece e envia os comandos projetados na pele e a roupa
mostra informações sobre as pessoas, tudo muito simples de se usar.
Daqui a dez anos, quando essa e outras
tecnologias estiverem prontas e
popularizadas, em uma sala de aula o lápis
será a ponta do dedo. Uma menina rabisca
de um lado e, do outro lado, um amigo
acompanha. O desenho ganha vida, vira
animação.
Uma garota na Austrália poderá conversar
com um garoto na índia, no mesmo
momento. Através de um grande monitor, que é capaz de transmitir a sua
imagem para uma pessoa que está do outro lado da tela e vice-versa.
Ela fala inglês e a tela traduz e transcreve tudo para ele, que é indiano.
Este monitor projeta a imagem em tamanho natural e dá a impressão de que
a pessoa está separada só por um vidro. O monitor terá softwares por trás
que lhe permitem entender o idioma fazendo traduções simultâneas.
Tudo isso não é ficção-científica. São pesquisas já
avançadas ou protótipos que já existem, ou simplesmente
a mistura de tecnologias que já fazem parte do nosso dia
a dia.
E segundo os especialistas, em um futuro não muito
distante, nem a tela será mais necessária, porque toda
tecnologia estará em nossos gestos.
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