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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
- POP 6
Código Data Emissão Data de Vigência Próxima Revisão Versão n
o
ENF - 008/2019 Março/2019 Março/2023 Março/2022 001
ÁREA EMITENTE: Enfermagem
ASSUNTO: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA OFTÁLMICA
Aspirar a medicação do frasco e identificar a marca da concentração na seringa
(100UI, 50UI e 30UI);
Proteger o êmbolo da seringa com a embalagem e a agulha com a capa protetora;
Desinfetar a bandeja com álcool a 70%;
Levar a bandeja junto ao paciente;
Lavar as mãos;
Comunicar ao paciente, de maneira esclarecida, explicando possíveis efeitos
adversos;
Calçar as luvas de procedimento;
Escolher o local apropriado para a injeção (abdome, braços, coxa ou glúteo),
observando o rodízio;
Deve-se observar a superfície torácica e retirar sujidades ou possíveis pêlos que
venham atrapalhar a aderência dos dispositivos e suas respectivas leituras. Para
essa limpeza sugere-se fricção local com álcool e gaze;
Mudar os eletrodos a cada 24 a 48 h e examinar a pele quanto à presença de
irritação e aplicar os eletrodos sobre áreas diferentes a cada vez que são
mudados.
CONSIDERANDO CABOS COM 3 DERIVAÇÕES:
· A DPM1 é uma variação da derivação torácica 1 (V1) e é colocado o
eletrodo positivo (branco) no quarto espaço intercostal, no limite direito do esterno;
· A DPM6 é o eletrodo negativo (preto) e é uma variação da derivação
precordial 6, sendo colocado logo abaixo da clavícula esquerda, na direção do
ombro esquerdo.
· E o terra (vermelho) é o eletrodo positivo, sendo colocado no quinto espaço
intercostal, na linha axilar média esquerda.
· O interruptor de seleção de eletrodos no monitor deve ser colocado na
posição exata para MCL1, o MCL6 é a segunda melhor opção de monitorização.
Os eletrodos podem permanecer no mesmo local, mas o seletor de derivações do
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