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Por: Ariana Zavala
           CELAYA














           Su producción es la expresión de

            experiencias colectivas, cargada

       siempre de un propósito de denuncia

         para el cual recurre a un deliberado

         prosaísmo. El arte de Gabriel Celaya
        se caracteriza por mostrar reclama y

           practicar una poesía de protesta,
                                                                           SOBRE ÉL :
            instrumento de su compromiso
                                                                             F u e   u n   p o e t a   e s p a ñ o l ,   u n o   d e   l o s   m á s
          político; es, junto con Blas Otero y
                                                                             r e p r e s e n t a t i v o s   d e   l a   p o e s í a   s o c i a l   d e
            Celso Emilio Ferreiro con quien
                                                                             l o s   c i n c u e n t a .   S u s   p r i m e r a s   t e n t a t i v a s
                                                                               c o m o   p o e t a   n o   f u e r o n   a c e p t a d a s   e n
          comparte algunas de sus grandes
                                                                            m o d o   a l g u n o   p o r   s u   f a m i l i a ,   r a z ó n   p o r
        obras: Las cartas boca arriba (1951), Lo
                                                                              l a   c u a l   e l i g i ó   e s c r i b i r   c o n   s e u d ó n i m o .
              demás es silencio(1952), )  Las
                                                                               C o n   e s t e   n o m b r e ,   p u e s ,   a p a r e c i ó   s u
                                                                                 p r i m e r   l i b r o   d e   p o e m a s :   M a r e a   d e l
         resistencias del diamante (1957) Las
                                                                                                       s i l e n c i o   ( 1 9 3 5 ) .
                   cosas como son (1949).


                ¡TANTO Y TAN SIN




                                 DESCANSO,



       QUE FLUYO, Y FLUYO,




                                        Y FLUYO,



                    Y ES SOLAMENTE




                                          LLANTO!




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