Page 172 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
vamos botar ordem na casa de Kalamun. Os Soberanos do novo
tempo se fazem presentes e com eles um grande testemunho: A
vida no seu cortejo maior.
- Caramba! Ficamos sem prevalecer nesta Ordem dando a
devida cobertura para o vosso patrimônio sagrado e agora espe-
ramos contrabalançar permanecendo em vosso direcionamento
para o complemento final, está bem assim? Vamos valer na lei
de Pemba? Vamos lá!
- Os serviços desmembrados para vós serão conforme man-
da o figurino. Logo que tu te proveres do teu Amo e Senhor, tu
mesmo colherás o fruto sagrado da tua sabedoria. Na Ordem
Maior de Kalamun, tu te merecerás com a honra e a glória ce-
leste para assim enfeitares a tua alma pequenina.
- No momento, tu te livrarás do perigo que te cerca. Logo
após, tu te infiltrarás no convívio com os Senhores da Guarda
Maior. Esses Senhores serão os vossos melhores protetores para
um avanço em progressão de acontecimentos à tua volta. Nas-
cerás sobre um belo teto e te fortalecerás com um complemento
sutil na tua alma requerida.
- Como é que tu pretendes dormir cedo sem aclamar a
tua soberania sobre esta mediatriz terrestre? Há que plano tu
pertences, tu já o sabes, não? Então, haveremos de prosseguir na
tua estrada sagrada, conforme manda a lei de Kalamun: Sirva-
me que te guio! Esta é a maneira mais fácil para um membro
da côrte de Salém dar o seu testemunho, correto? Vamos pelejar
na vossa busca inquietante, pois não? Vamos labutar o grande
desejo de todos os que te procuram há milênios nesta estrada.
- Ó vós grande buscador da estrela semente, nós os senho-
res do intra-Universo, estamos benfeitorando a vossa destreza
na “calamidade do desassossego”, porém havíamos previsto tal
acontecimento. Sabes que não nos propomos a servir com in-
gratidão e sim com exatidão para comprovar a nossa liderança
entre todos os povos e origens. Vamos enlouquecer as mentiras
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