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BREVE HISTÓRICO








                   Fundada  em  13  de  março  de  1959  sob  a  inspiração  do  heraldista
           Comendador  Dr.  Enzo  Silveira,  a  Sociedade  Brasileira  de  Heráldica  e
           Humanística instituição sem fins econômicos e lucrativos, hoje presidida pelo

           Comendador Grão-Colar Dom Galdino Cocchiaro - comemora em 2019, o Jubileu
           de Diamante, sexagentário de sua fundação, com uma invejável folha de serviços
           prestados à cultura, ao civismo, ao meio-ambiente e ao ensino no Brasil.


                   Neste terceiro milênio, era da globalização e da sustentabilidade, a Instituição – com 60 anos
           de  atividades  ininterruptas  -  monitora  importantes  organismos  honoríficos  que  contemplam  a

           meritocracia, com ingerência em praticamente todos os domínios da vida. Essas Ordens Honoríficas
           oficializadas  e  reconhecidas  por  distintas  instâncias  de  governos  e  parlamentos,  mantém
           instrumentos operacionais que são representados – conforme o tema - por: Institutos; Academias e
           Câmaras Culturais, Educacionais e de Intercâmbio, cujo objetivo é promover e defender a cultura da

           paz duradoura, a sustentabilidade e a consciência ética, em âmbito planetário.

                   A entidade foi oficializada pelo Governo da República Federativa do Brasil, nos idos de 1965,
           através de despacho do então Ministro de Estado da Educação e Cultura, Flávio Suplicy de Lacerda,
           que no mesmo ano, assinou, em 4 de junho, a Portaria nº 153 – logo publicada no Diário Oficial da
           União - ato que oficializou “Ordem do Mérito Cívico e Cultural”, instituída pela então Sociedade

           Brasileira de Heráldica e Medalhística – seu nome original na época - A Entidade foi condecorada
           pelo Ministério da Justiça com a "Medalha Dom João VI"; é duplamente reconhecida como de
           "Utilidade Pública", pelos respectivos Governos do Estado de São Paulo - através da Lei nº 6869 de

           22/08/1962  reportando  anualmente  suas  atividades  à  Secretaria  da  Justiça  e  da  Defesa  da
           Cidadania  do  Estado  de  São  Paulo  -  e  pelo  Município  de  São  Paulo  através  da  Lei  9892  de
           13/03/1972.


            A Sociedade Brasileira de Heráldica tem como objetivo, dentre muitas outras atividades culturais,
           educacionais, ecológicas, cívicas filantrópicas e honoríficas, a orientação heráldica e vexilológica à
           organizações  militares  e  civis  quando  na  concepção  de  seus  Brasões  e  Escudos  de  Armas,

           Bandeiras, símbolos, e uniformes, além de literalmente ingerir na "reconstrução" de centenas de
           Brasões e Escudos de Armas de municípios brasileiros, que se encontram em desacordo com as leis
           internacionais e as convenções da Ciência e da Arte Heráldica.


                              A Sociedade espalhou pelo Brasil, dezenas de bustos de brasileiros ilustres, que foram

           mandados fundir em bronze, como por exemplo, o de seu Patrono, José Bonifácio de Andrada e
           Silva, exposto no Jardim dos Franceses do Museu do Ipiranga, com réplicas em vários locais no
           Estado de São Paulo. Ao lado esquerdo, S.A.I.R. o saudoso Príncipe Imperial do Brasil, D. Pedro
           Gastão de Orleans e Bragança e o Comendador Arqueólogo Roberto de Aquino Lordy, ainda quando
           de sua gestão, como Presidente da Sociedade Brasileira de Heráldica.



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