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O SENHOR JESUS
          O Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus: “Estes, porém, foram escritos para que
          creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu
          nome” (Jo 20.31) e o único mediador entre Deus e os seres humanos, “Porque há um
          só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem” (1 Tm 2.5)
          enviado pelo Pai para ser o Salvador do mundo, “E vimos, e testificamos que o Pai
          enviou seu Filho para Salvador do mundo” (1 Jo 4.14). verdadeiro homem e
          verdadeiro Deus: “e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus
          bendito eternamente. Amém” (Rm 9.5).
          Jesus nasceu de mãe humana, seu nascimento comum confirma sua humanidade. Ele
          foi concebido no útero de sua mãe por uma obra milagrosa do Espírito Santo, o que
          está bem claro em Mateus 1:18: “Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua
          mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se
          grávida pelo Espírito Santo”.
          Deus assumiu a forma humana e veio habitar entre os homens: “E o Verbo se fez
          carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai,
          cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14), para servir como nosso representante
          perfeitamente obediente. Sua obediência representativa como homem está em
          contraposição à desobediência representativa de Adão. Paulo diz que “por meio da
          desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, assim também, por
          meio da obediência de um único homem muitos serão feitos justos” (Rm 5:19). Se
          Jesus não fosse totalmente humano, sua obediência em nosso lugar seria sem
          significado.
          Jesus era plenamente Deus. “Pois foi do agrado de Deus que nEle habitasse toda a
          plenitude” (Cl 1:19). Se Jesus não fosse plenamente Deus, Ele não poderia ter
          assumido a penalidade total pelo pecado do mundo inteiro e se Ele não suportasse a
          pena total de pecado pelo mundo, como um homem sem pecado, não haveria um
          pagamento válido pelos pecados de todos e ninguém poderia ser salvo.
          O Senhor Jesus Cristo exerceu o tríplice ofício de profeta, sacerdote e rei. Eram os
          ofícios mais importantes em Israel nos tempos do Antigo Testamento. Tudo isso diz
          respeito às funções que falam sobre revelação, reconciliação e domínio.
           A função do profeta era falar em nome de Deus, Ele disse: “A palavra que ouviste
          não é minha, mas do Pai que me enviou” (Jo 14.24).
          Sacerdote. O sacerdócio araônico, com todo o sistema de sacrifício, tinha a função de
          promover uma mediação entre Deus e os filhos de Israel. O sacerdócio de Cristo é
          superior ao de Arão: “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto
          é mediador de um melhor concerto” (Hb 8.6). O próprio Senhor Jesus Cristo
          apresentou-se como sacrifício pelos pecados de toda a humanidade, e, além disso,
          esse sacrifício foi único, perfeito e com validade eterna, resolvendo, assim, para
          sempre, o problema do pecador: “mas este, havendo oferecido um único sacrifício
          pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus” (Hb 10.12).
            Rei. O Senhor Jesus Cristo é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores: “E na veste e na
          sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES”
          (Ap 19.16). Os grandes reis e impérios da história vieram e já se foram, mas o reinado
          de Cristo é para sempre, pois o seu Reino não terá fim.
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