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Jornal da Academia, Ano XXX, No1 – julho-agosto de 2011
A Câmara foi reinstalada às 10 horas cujo patrono é Euclides da Cunha, sessões literárias e lítero-musicais,
de 17 de dezembro de 1947 para o sendo sucedido por Dom Alberto especialmente na sede do Ideal Club,
período que completaria em 1950, Gaudêncio Ramos, Arcebispo de e reuniões de trabalho, inicialmente
pelo juiz eleitoral da Ia zona, Dr. Manaus e depois Arcebispo do Pará, na sede da Assembléia Legislativa do
Armando de Queiroz Teixeira, em seguida pelo médico e escritor Estado.
composta por Adriano Jorge, Ramayana de Chevalier e por Cláudio Faleceu em 3 de novembro de 1948,
Raimundo Coqueiro Mendes, Sérgio Araújo Lima. Sua cadeira atualmente
saindo o féretro de sua residência
Pessoa Neto, Oséas Martins, é ocupada por Moacir Couto de para a igreja de Nossa Senhora de
Rodolpho Valle, João de Paula Andrade.
Nazaré, às 16 horas, onde se realizou
Gonçalves e Walter Rayol. Adriano É de tanta importância para o silogeu missa de corpo presente, com a
era o mais idoso e assumiu a que em 1968 foi criada uma cadeira presença de Dom Pedro Massa, bispo
presidência dos trabalhos de com seu nome, a de número 6, antiga titular de Hebron, monsenhor
instalação, sendo logo depois eleito Eduardo Prado, de que foi fundador J. Manoel Monteiro, bispo de Manaus,
para o cargo por 4 votos dentre os
Mendonça Lima, sendo ocupantes o em exercício, e do padre Stélio
seis eleitores presentes, e pronunciou desembargador Sá Peixoto, José Dalison. O cortejo passou pela
discurso sobre a importância do Jorge Carvalhal, Abdul Sá Peixoto, Prefeitura de Manaus, onde falou o
regime democrático, marcando João Nogueira da Mata e atualmente vice-presidente da Câmara, Sérgio
reunião para o mesmo dia às 15 é ocupada pela professora e filósofa Pessoa Neto, pela sede do Partido
horas.
Rosa Mendonça de Brito. Social Democrático, onde foi
hasteada a bandeira em funeral e
Foi o primeiro Presidente da
Vida acadêmica Academia, ocupando o cargo desde a pela Academia Amazonense de
fundação, no largo período de 1º de Letras, seguindo para o cemitério São
Fundador da Academia em 1918 João Batista.
ocupou a cadeira n° 1, depois a n° 2, janeiro de 1918 a 2 de novembro de
1948 e tendo realizado diversas
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