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Jornal da Academia, Ano XXX, No1 – julho-agosto de 2011
Uma Breve História da Academia Amazonense
Maçônica de Letras
Academia Amazonense Maçônica de Letras foi fundada no dia 1º de Fevereiro de1980, às 18 horas, em uma
das salas da extinta Comissão de Desenvolvimento do Amazonas (Codeama), reunindo maçons das duas
potências regulares, Grande Loja do Amazonas (GLOMAM) e Grande Oriente do Estado do Amazonas
(GOEAM). Sua criação foi inspirada na Academia Maçônica de Letras do Rio de Janeiro, a primeira do gênero
do mundo a agregar maçons intelectuais brasileiros e estrangeiros. Fizeram parte da reunião os irmãos
Robério dos Santos Pereira Braga, eleito presidente, Arlindo Aufusto dos Santos Porto, Humberto Figliuolo,
Jorge Humberto Barreto, Ruy Alberto da Costa Lins, José Maria de Souza Martins, Antonio Osman de Andrade
Neto, Almir Farias Rivas, Osny Tavares Araújo, Ilder Guimarães de Oliveira e César Roberti Azambuja.
A Academia foi oficialmente instalada às 20 horas do dia 21 de fevereiro no auditório do SESI, na Avenida
Joaquim Nabuco, com a presença de ilustres autoridades e membros da sociedade amazonense. O ato foi
presidido pelo presidente da Academia Maçônica de Letras do Rio de Janeiro, general Morivalde Calvet
Fagundes, prestigiado ainda pelo presidente da Academia Amazonense de Letras, o saudoso professor Mário
Ypiranga Monteiro, do Grão-Mestre da Grande Loja do Amazonas, Afonso Luiz Costa Lins e do grão-mestre do
Grande Oriente do Brasil, Ananias Barbosa. Em 20 de junho de 1980, a AAML foi declarada de utilidade
pública através o Decreto Nº. 4979 de 20 de junho de 1980 assinado pelo governador José Lindoso.
A fotografia apresenta cópias do Decreto do Governador José Lindoso declarando a AAML como uma entidade de
utilidade pública e o Decreto do Grão Mestre da GLOMAM, declarando a Academia como de utilidade maçônica.
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