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dois partidos conseguiram atingir o mínimo de
            votos para eleger representantes.
               Quanto à eleição para a Assembleia Legislativa
            em 2018, apenas o candidato Capitão Contar
            (PSL) conseguiu se “eleger sozinho”, ou seja, fez
            mais votos do que o coeficiente eleitoral. Com
            78.390 votos ele obteve 6,11% dos votos válidos,
            sendo seguido pelo colega de partido Coronel
            David que atingiu 45.903 voto, mas não chegou
            ao coeficiente eleitoral que foi de aproximada-
            mente 55 mil votos.
               No “time” de puxadores de votos para a
            Assembleia Legislativa, o PSDB aposta no nome
            do professor Édio Antônio Rezende de Castro,






















            Edio Antonio


            atual subsecretário de estado de Educação.
            Na cúpula tucana ele é visto como virtual
            deputado estadual mais votado no próximo
            pleito, devendo ter votos em todos os 79
            municípios sul-mato-grossenses. Outros dois
            nomes apontados como bons de votos são
            os de Carlos Alberto Assis, que goza de muito
            prestígio no alto comando do tucanato, e de
            Pedro Caravina, ex-prefeito de Bataguassu, hoje
            auxiliar direto na Secretaria de Infraestrutura
            do virtual candidato a governador do PSDB,
            Eduardo Riedel.
               Mas, o caso da Assembleia Legislativa merece
            uma análise mais minuciosa, pois, é uma disputa
            um tanto diferenciada da que se realiza na disputa
            pelas cadeiras da Câmara Federal.

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