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Num futuro próximo, numa
Los Angeles obcecada por
comida e governada por
chefs poderosos, e em que as
pessoas são capazes de lite-
ralmente matar por um lugar
no seu restaurante favorito,
Jiro, um chef de sushi rene-
gado, chega à cidade com
ideias muito próprias. E o re-
sultado?
Uma guerra culinária san-
grenta e de proporções épi-
cas, ao fim da qual é bem
capaz de não haver sobras!
Anthony Bourdain foi um chef
famoso e um autor best-
seller do New York Times
(Cozinha Confidencial), para
além de ter sido a estrela de
vários programas, incluindo “No Reservations” – vencedor de dois Emmy – durante os quais visitou
inclusivamente Portugal por três vezes.
Para Todos querem apanhar o Jiro! juntou-se ao escritor Joel Rose (Kill Kill Faster Faster: a sombra
do corvo) e ao artista Langdon Foss, para esta sátira estilizada e dinâmica à cultura da comida e a
uma sociedade obsessiva. Saída da mente de Anthony Bourdain, esta história... é fantástica!
Nesta prequela à novela gráfica Todos querem apanhar o Jiro! , Anthony Bourdain e Joel Rose exa-
minam as origens do misterioso Jiro, e os acontecimentos que o tornaram no chef que conhecemos
no primeiro volume. Jiro é ainda um jovem que está a aprender o seu ofício.
Filho de um dos mais poderosos gangsters de Tóquio, sente-se dividido entre a lealdade ao seu pai
e aos planos que ele tem para si, e o seu desejo profundo de se tornar num mestre de sushi.
Mas, quando a sua família empreende uma ambiciosa tentativa para dominar o submundo do crime
de Tóquio, Jiro tem de seguir o seu pai, ou arriscar-se a ver o seu meio-irmão Ichigo roubar-lhe o
protagonismo...
Uma versão sangrenta de um conto clássico de crime e de vingança, misturado com um sentido de
humor irreverente e uma visão de uma cultura foodie futura, tudo temperado com os sabores que
só Anthony Bourdain conseguia cozinhar.
N
asser Ali Khan é um famoso músico (e tio-avô da au-
tora) que vive no Irão de 1958. Na sequência de uma
discussão familiar, o seu tar, o instrumento de que é
virtuoso e que é o seu bem mais precioso, é partido.
Nenhum outro tar o irá satisfazer e Nasser vai perder o gosto
pela música.
Tomado de uma melancolia imensa, decide deixar-se morrer,
levando-nos numa viagem às suas emoções, aos seus sonhos e
à sua história pessoal, que se mistura com a do seu Irão natal
num período conturbado da sua história.
Vencedor do prémio de Melhor Álbum de Angoulême em 2005,
Frango com Ameixas é também considerado como a obra maior
de Marjane Satrapi.