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BALANÇO POSITIVO | Por Flavia Andrade/Jota Menon
Amarildo Cruz faz balanço de
mandato e aponta necessidade de
inclusão social para a população
o último dia (23), durante entrevista ao
Programa A Bronca do Eli, o deputado
Nestadual Amarildo Cruz presta contas
à população sobre os últimos nove meses do
qual retornou a Assembleia Legislativa.
“Com experiência em três mandatos ante-
riores, você reassume já sabendo o que a
população precisa, com conhecimento de
como se dá o desenvolvimento do mandato,
do Regimento da Casa, da dinâmica que já
desenvolvemos na Assembleia”, afirmou o
deputado estadual Amarildo Cruz (PT) ao fazer
um balanço dos noves meses que se encontra
de volta ao plenário da Assembleia Legislativa. prevalecer sobre outro pelo simples fato de
Durante entrevista ao Programa A Bronca
do Eli na manhã desta quarta-feira, 23, ele
disse que com relação a própria atuação, há
uma ligação com diretas com os municípios do
Estado, uma dinâmica muito forte de viagens,
contatos, acolhidas de reclames da população
e de apresentação de proposições e encami-
nhamentos de solicitações ao Governo do
Estado. “É uma dinâmica de quem gosta do
que faz” admitiu o parlamentar que retornou
ao Legislativo com a morte de seu colega de
partido, deputado Cabo Almi.
Com relação às emendas encaminhadas à
população de Campo Grande, Amarildo Cruz
aponta que tem uma identidade muito forte
com a população da Comunidade Tia Eva.
“Desde o primeiro mandato, eu dedi-
co uma atenção especial a essa questão
principalmente, da necessidade da gente
poder dar dignidade de uma maneira geral
para todos. Acho que essa é uma questão
que todo o parlamento tem que discutir e
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cobrar do poder público. Tem que buscar
dignidade para todos. E isso significa em
primeiro lugar fazer inclusão social para
todos, atendendo principalmente alguns
segmentos que sofrem historicamente mais
do que outros, têm que ser amparados. Se
o poder público não lutar por justiça social,
não tem inclusão social”, enfatiza.
O parlamentar disse que já leis e proposi-
ções com relação à discriminação racial. “Eu
sou uma pessoa extremamente indignada
com isso. Acho isso uma chaga, um absurdo.
Vejo como inadmissível que alguém queira
ter uma cor, uma tonalidade de pele diferente.
Então é difícil estar discutindo isso em 2022,
mas parece que hoje isso voltou de uma forma
tão absurda que temos que fazer um enfren-
tamento. Nós temos que ter consciência e
cidadania acima de tudo para poder cobrar
respeitabilidade, não basta você não ser racista,
você tem que cobrar das pessoas o posicio-
namento e isso se chama responsabilidade
de quem tem respeito, compromisso, para
combater o racismo”.
Para ele, somente agindo assim o agente
público atua efetivamente na construção de
uma Pátria melhor. “E isso significa incluir todas
os segmentos da sociedade, indistintamente,
não só na respeitabilidade, todos têm o direito
de vir nesse mundo e ser feliz, e eu faço disso
uma luta no meu mandato” pontua.
“Temos emendas para todas as regiões de
Campo Grande, indistintamente, Mato Grosso
do Sul é interessante por uma série de fatores,
uma delas é de que a Capital é bem no centro
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