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                  e duas guarnecidas por militares do 1° TI/96 destinados ao levantamento futuro da 1ªBBF

                  do GAC da então Brigada Aerotransportada Independente (BAI).
                      Neste exercício a 2º BBF do GAC da BMI realizou novamente um TSO utilizando os

                  dois arcos de tiro, em conjunto com a BBF da EPA (Revista de Artilharia, 1996, p. 315).

                  Este exercício seria organizado pelo GAC da BMI até 2011, ano a partir do qual passou a
                  ser    organizado    em     sistema    de

                  rotatividade  entre  as  três  unidades  de

                  Artilharia de Campanha. Ainda que este
                  exercício   tenha    sido    inicialmente

                  idealizado para exercitar a componente
                  tática  e  técnica  dos  três  GAC  das  três

                  Brigadas da componente operacional do

                  Sistema  de  Forças,  passaria  a  incluir
                  ainda com a participação de pelotões de
                                                                 Figura 16 – Tiro direto no Exercício EFICÁCIA 15
                  morteiros  dessas  Brigadas  e  dos                     Fonte: (Arquivo GAC 15.5 AP)

                  Fuzileiros de Marinha, da Força Aérea Portuguesa, através de equipas de  Forward Air
                  Controller (FAC) e de aeronaves em ações de Apoio Aéreo Próximo, e de helicópteros para

                  helitransporte, no apoio à mobilidade de uma unidade de Artilharia, assumindo deste

                  modo uma vertente conjunta, de afirmação da capacidade organizativa da Artilharia no
                  seio das Forças Armadas Portuguesas. Também a partir de 2001 este exercício passou a

                  incluir, durante a componente tática a execução de fogos reais, onde foram simuladas

                  ações de fogos reais em apoio à manobra das Forças Terrestres (Revista de Artilharia,
                  2011, p. 129). Este exercício manteve-se nestes moldes até 2018, sendo substituído no

                  ano seguinte pelo Exercício STONG IMPACT.
                         Após vinte anos de utilização, urgia a substituição dos seis obuses M109A2, em

                  função do seu contínuo estado de degradação, impedindo inclusive a sua reparação, pelos

                  custos  associados.  Deste  modo,  no  sentido  de  repor  o  nível  de  operacionalidade,
                  importava neste momento optar pela aquisição da mesma versão, ou seguir, à semelhança

                  de outros países, pela substituição por uma versão mais recente, no caso o A5. Para esse

                  efeito, a 9 de abril de 1998, o Capitão Garcia Oliveira, à data Comandante da 2ª BBF,
                  deslocou-se  aos  EUA  no  sentido  de  escolher  os  obuses  M109  A2/A3  que  melhor  se
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