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A programação do dia 13 foi aberta com uma palestra do então secretário de
          Estado da Cultura, Paulino Viapiana, e prosseguiu com a discussão e aprovação da
          Carta de Toledo, documento oficial do evento. Esta Carta refletiu-se nos encontros
          seguintes, a começar pelo 9º Encontro Estadual das Academias, em Paranavaí, em
          2014, quando a inserção dessas entidades na vida da comunidade passou a ser um dos
          principais assuntos a serem colocados em pauta. Ficou claramente determinado que
          "como acadêmicos e acadêmicas, temos a responsabilidade de zelar pelas letras e
          palavras, mas, sobretudo de fazer uso destes instrumentos em prol do ser humano e
          das transformações sociais".
                 Um exemplo claro dessa inserção foi demonstrado por Chloris Casagrande
          Justen, então presidente da Academia Paranaense de Letras. Ela discorreu sobre o
          projeto "A Academia vai à Escola", que contribui decisivamente para a implementação
          da Lei 13.831/2002, devidamente aprovada com subsídios e participação direta da
          APL, que leva crianças a conhecer e divulgar a história do Paraná, com a inteiração de
          acadêmicos de todo o estado, assim como de membros de entidades similares. Foi
          decidido pela adoção do projeto por todas as academias presentes ao encontro.
                 Um  momento  de  descontração,  entre  outros,  especialmente  quando  das
          atividades de confraternização foi a estreia das "Chicretes", as irmãs e acadêmicas
          Miriam, Lucrecia e Ana Welter, da Academia de Letras de Toledo, e o músico Chico
          Ramos, que deram o tom de todos os tons vivos do encontro. O nome pegou e a
          exigência para outras apresentações, em meio a saraus dos próximos encontros, idem.
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