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6564 Prevenção e controle da infeção: esterilização
Formador: João Paulo Alves de Magalhães
Este módulo é um complemento aos anteriores módulos que falam das infeções, por
que nos anteriores aprendemos tudo o que o Tas deve fazer no trato com os utentes
para evitar as infeções cruzadas, e como limpar os espaços e os EPIS que precisamos
para a nossa proteção e das pessoas que estamos a cuidar. Neste módulo
aprendemos o processo sobre os equipamentos médicos desde que saem de um
serviço (contaminados) até que chegam totalmente esterilizados ao serviço para
serem utilizados pelo pessoal médico (médicos, enfermeiros, TAS) na prestação dos
cuidados de saúde.
Existem serviços nos hospitais como a cozinha, a lavandaria, a unidade central de
esterilização que o pessoal das mesma não está em contacto com os utentes, das 2
primeiras estas podem ser criticadas, pela qualidade da comida ou chegarem tarde
ao serviço, também se podem queixar por não ter toalhas, batas ou não lhe mudaram
os lenções das camas (muitas vezes culpam os enfermeiros e os tas); mas a maioria
dos utentes ignoram que existe uma central de esterilização e o importante trabalho
que ela desempenha.
Sou consciente que, numa cirurgia/operação, a equipa médica confia plenamente que
seus instrumentos de trabalho estejam totalmente esterilizados e funcionais, porque
uma falha aqui pode complicar ou arruinar uma boa cirurgia/operação.
O trabalho na central de esterilização requer que as pessoas que ali trabalham sejam
organizadas, minuciosas, segam bem as normas do serviço e dos equipamentos,
realizem a manutenção adequada dos mesmos, controle minucioso do material que
chega da cada serviço, avaliar a funcionalidade dos mesmos, reportar o material em
falta á equipa que já não estão funcionais, conhecer muito bem como se processam
e agir em conformidade com diferentes kits da cada serviço, aprender a codificação
dos mesmo.
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