Page 145 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
horas de 60 minutos e 86.400 segundos e no tempo original, nós
temos 72 horas de 12 minutos e 108 segundos e isto requer no
cálculo de origem estelar o valor de 864 minutos com 6.75 segs
de tempo para compor os versos alquímicos.
No jogo de Om-Rá, esse tempo existe para a consolidação
da ventura celeste. Nossos momentos sagrados e consagrados
iniciam-se tomando forma, produzindo raios de cores em infra-
tômicas por segundos de décimos.
Saturno no seu auge de convalescença expia a seu modo
o tempo, ressurgindo na camada biodimesional com um tempo
refrator de 0.0078125/segs, dirigindo a alma pequenina ao seu
tempo mágico de manifestação e assim, os valores coincidirão
com o tempo equacionado dos deuses nesta Era. No segmento,
a alma libertando-se das amarras do velho tempo, em sentido
rotatório, redistribui em frações de tempo de minutos cores que
colidem com o sistema anafrôntico do ser personal.
* Algo realmente mágico está ocorrendo na Terra, pois
a cada dia nos tornamos mais e mais conscientes de nosso
universo interior, e todos os filhinhos da luz estão experimen-
tando uma grande abertura proveniente da ligação com suas
estruturas superiores de alma.
A mágica sideral revela que o tempo da alma, não pode
persistir no erro cometido por cálculos subtraídos de raízes,
combinando o tempo no quadrante da Constelação de Virgem,
porque esse tempo do universo das formas não existe na
anatomia dos deuses e há razões para mostrar tal evento na
abóbada celeste. Os Conselheiros do Tempo de Abas recriaram
a Nova Ordem que se faz presente, em um número bem maior na
relíquia do tempo, configurado em 4320 minutos por dia e noite,
isto corresponde ao número Sagrado, porque todos os enlaces da
alma permanecem imbatíveis e nos vemos tal como somos.
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