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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
* Haverá de se romper o véu, e apenas então o homem
poderá ver o holograma sideral no qual tem estado maldo-
samente inserido por longo tempo.
Na lógica soberana, o tempo dos iníquos há que ser res-
tabelecido, pois não se pode manter uma velha ordem sobre o
patamar das aventuras celestes. Nós os Conselheiros, estamos
aqui entre mundos e conclames de forças diferentes, pois o
nosso Tempo não confabula diretrizes em versos satânicos, para
oferecer as lamentações de um tempo confinado às trevas. Nosso
momento é suprasagrado para nos dispormos em parâmetros de
um tempo completamente opaco, que não reflete as cores do
Sistema Operacional de Andrômeda.
* Vamos clarear a todos os que desejam saber e com-
preender como foi que se deu esse aprisionamento nas malhas
do tempo circular. De que forma, todos perguntariam, estamos
nós aprisionados dentro dessa malha temporal? E quem foi
que nos aprisionou? Bem...é necessário imaginar que raças
super evoluídas evoluídas a nível de Conhecimento tecnológico,
mas atrofiadas na evolução do espírito, tem acompanhado e
direcionado a vida humana na terra desde muito tempo, como
já tem sido descrito anteriormente. Pois desde o grande ataque
sofrido na Atlântida, não se conseguiu mais chegar a um deno-
minador comum com o intuito de se conter a ambição e tirania
das raças retrógradas.
Se todos puderem admitir que a máquina do tempo exis-
te e foi criada há muito tempo, e que se encontra em mãos
inescrupulosas, será fácil compreender a forma como se utili-
zaram desse artefato dimensional para fazer marcações em
todos os polos magnéticos e dessa forma aprisionar as mentes
humanas num circuito holográfico fictício, forjado pela ativa-
ção desses campos magnéticos eletronicamente modificados.
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