Page 146 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


                 * Haverá de se romper o véu, e apenas então o homem
             poderá ver o holograma sideral no qual tem estado maldo-
             samente inserido por longo tempo.


                  Na lógica soberana, o tempo dos iníquos há que ser res-
             tabelecido, pois não se pode manter uma velha ordem sobre o
             patamar das aventuras celestes. Nós os Conselheiros, estamos
             aqui  entre  mundos e  conclames  de  forças  diferentes,  pois  o
             nosso Tempo não confabula diretrizes em versos satânicos, para
             oferecer as lamentações de um tempo confinado às trevas. Nosso
             momento é suprasagrado para nos dispormos em parâmetros de
             um  tempo  completamente  opaco,  que  não  reflete  as  cores  do
             Sistema Operacional de Andrômeda.

                 *  Vamos clarear  a  todos  os que  desejam  saber e  com-
             preender como foi que se deu esse aprisionamento nas malhas
             do tempo circular. De que forma, todos perguntariam, estamos
             nós aprisionados dentro dessa malha temporal? E quem foi
             que nos aprisionou? Bem...é necessário imaginar que raças
             super evoluídas evoluídas a nível de Conhecimento tecnológico,
             mas  atrofiadas  na  evolução  do  espírito,  tem  acompanhado  e
             direcionado a vida humana na terra desde muito tempo, como
             já tem sido descrito anteriormente. Pois desde o grande ataque
             sofrido na Atlântida, não se conseguiu mais chegar a um deno-
             minador comum com o intuito de se conter a ambição e tirania
             das raças retrógradas.
                  Se todos puderem admitir que a máquina do tempo exis-
             te e foi criada há muito tempo, e que se encontra em mãos
             inescrupulosas, será fácil compreender a forma como se utili-
             zaram desse artefato  dimensional para fazer marcações em
             todos os polos magnéticos e dessa forma aprisionar as mentes
             humanas  num circuito holográfico fictício, forjado pela ativa-
             ção desses campos magnéticos eletronicamente modificados.


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