Page 151 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


             o céu aberto...mas ainda estar submerso num mar de sombras
             espectrais, convenhamos todos, não será a melhor de todas as
             paisagens... Seria grande o pavor que todos sentiremos, se nossos
             cérebros não estivessem sendo antecipadamente treinados para
             enxergar as figuras do radial brilho da Realeza Divina.


                   O  CRISTO SOBERANO


                  “Portanto, filhos meus, o vosso Mestre está atento à ablu-
             ção em torno de todo o contexto sagrado para a remissão dos
             pecados do mundo!”


                   Nosso Mestre, o Conselheiro Maior, está revelando o Seu
             momento mais precioso para que nossos corações comemorem
             a Sua estadia em corpo presente. O nosso Cristo Soberano após
             o caminho  seguido por venturas  celestes,  se fará  em  nossos
             corações com premissas de longevidade de datas.
                   Na livre auto-maçonaria: “O Construtor das Belas Artes”.
             Tomamos  emprestado  o tempo  de alguns de vossos irmãos
             estelares que aqui estão atuando em suas consciências prema-
             turas, para  transladar  em  número  muito  pequeno  os valores
             adicionados  na esfera  de ação.  Comungamos  com  os vossos
             anfitriões,  a  mensagem  a  ser  passada  por  aqueles  que  mani-
             festaram  o amor incondicional,  nosso eterno  tesouro. Com
             a lamuriante história do tempo e eficácia na sua levante, con-
             seguiremos juntos elaborar toda uma vida que se há de mani-
             festar  nesse chão  sagrado  e  mal  reconhecido  por muitos  dos
             elementos desarmadores da fé.
                   Concluímos que o valor da vida contribuirá para as grandes
             realezas do Universo, em ação contínua para uma expansão
             maior de consciência. Vamos nos tranqüilizar  com referência
             aos destinos pregados na cruz de alguns, que julgamos serem


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