Page 152 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


             apreensivos com os mistérios que os cercam. Joguem fora os
             enxames de pesquisas, para não engrandecerem ainda mais os
             seus egos e contribuam para a verdade dos fatos aqui apresenta-
             dos, pois não há intelectualidade na Verdade Absoluta, esta, a in-
             telectualidade, é um veículo aperfeiçoado pelas raças anímicas e
             não pelas raças de origem estelar, pois a grande Alma requerida
             por todos mora no coração, segue-a e ela apontará a direção do
            Mestre dos mestres. Aliando-se ao coração encontrarão o cami-
             nho da verdade e da verdadeira vida. Vejam com os olhos da
             alma o que se encontra no caminho a espera por vós.
                  Estou convicto, amados irmãos, de que a Luz Maior do
             grande Universo das estrelas supernovas se apresentará, assim
             que se abastecerem de luz os vossos corações. Esse é o requeri-
             mento maior para formar o grande alicerce de manifestação da
             Consciência Crística.
                  - Os meus conselhos vos são dados a todo o momento, filhos
             meus! O vosso Cristo interno espera o momento da permissão
             na aceitação: - Ama-Me que Sou teu!
                  - Que o justo encontre justiça e que a justiça impere na
             grandeza do grande salto, para a Luz do renascer.
                  - Querida, pobre alma desfalecida na amargura, o vosso
             Cristo se faz presente e a calamidade  não te assistirá, pois o
            vosso Cristo é Soberano no vosso coração, abra a porta, deixa-
            Me entrar.
                  - Quero vos pertencer na única escala musical. Bate o sino
             pequenino  a  alegre  canção,  a canção  dos Imortais  da  Glória
             Celestial. Revista-te de glória e de Paz Universal!
                   - O Sentinela do portão vos fala… quero a tua guarda
             pequeno companheiro, para que não sofras mais das desventuras
             no vosso encalço.
                  - Querido companheiro de batalha, vós sois o vencedor, o
             menino dourado do Cristo Redentor, o nosso conclave de Força
             Soberana. Nossos Membros estão todos ativos à espera de vós


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