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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
para todo e qualquer imprevisto que haja nos desenrolamentos
que haverão de se seguir numa conjuntura de forças cristalinas,
porém, velejamos o Núcleo Central da Abóbada Celeste para
compor todas as verdadeiras imagens do corpo planetário. Nas
linguagens comunicativas de todos os seres evolucionários, tra-
balhamos apenas na ordem decimal. Há que se conterem alguns
dentre vós, no que concerne ao Elemento Sagrado da Magia. Pri-
meiro deve-se estabelecer as regras para que não haja dissemi-
nação nas informações passadas para um povo eleito como: O
povo da Luz estelar.
Quando transpusemos os valores alquímicos da alma
primordial valorizamos, primeiramente, a condição humana,
do contrário todo um desassossego haveria de nos deslocar
de nosso ângulo principal. A primeira conjuntura deu-se no
tempo refratário por minutos de segundos de décimos e depois
por segundos de décimos. Não vamos retratar aqui no agora, o
começo do fim dos tempos na matéria orgânica planetária, vamos
sim, ressurgir dentro de novas leis e padrões de consciência.
Na lógica Soberana não há adversidade e sim, um con-
clame único e prioritário para todos os membros intergalácticos
que possuem qualidades de recuperação imediata. Todas as in-
formações codificadas dentro das formas contemporâneas foram
qualificadas como formas trans-substanciais de liquefação, isso
quer dizer que não pretendemos retirar o núcleo do tempo equa-
torial e sim reverberar o som das esferas celestes em padrões
contínuos para a revelação que teremos no encalço.
* A alteração das emissões de ondas eletromagnética que
compõem a partitura do velho tempo, não será realizada na
estrutura terrestre. Essas ondas são provenientes de uma nova
ativação e conjunção de estrelas, sóis e planetas, isso se dará
de fora para dentro. E a nós só caberá fazer o reajuste da cur-
va espaço temporal, no vai-e-vem das faixas vibracionais.
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