Page 57 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
palavras e ações), através de seu passeio milenar por cada reino
de manifestação da forma, dentro desse planeta. Quem é como
Kalamun, para julgar e devolver a paga a cada um, tendo em
vista os atos de maldade e criminalidade, que cada ser humano
cometeu sobre este chão que o acalentou?
Saibamos, todos os infratores, que quando houver o pri-
meiro toque do Anjo, a luz do Sol irá resplandecer em cores
alaranjadas e todos sentirão o fervor, um calor em suas almas.
Aquietante e laborioso será o refrescar na lei do perdão. Tenhamos
o suporte do Amor aos nossos próximos para podermos alçar
vôo quando a nossa hora prometida chegar.
Aos caboclos das matas, raízes do Tempo de Abas*, temos
o préstimo de louvor por suas Sapiências.* Akenaton é o líder
dos senhores do Tempo de Abas!
* Esse texto refere-se ao tempo em que existiu a cidade de
Abas. Há mais de 1.500 anos A.C. Abas é uma cidade da Grécia
antiga, onde se abrigava um dos Oráculos de Apolo. Localizada
em Fócida, entre a Tessália e a Beócia, região esta que também
abrigava o Parnaso e o Templo de Delfos. O fundador da
cidade de Abas foi um dos filhos dos semideuses que também
se chamava, Abas. Abas foi Instrutor no Templo de Delfos, bem
como um grande e destemido guerreiro. Ao lado dele sempre
estiveram os cablocos das matas, provenientes do reino de Del-
phos, supradimensões de nosso Universo setorial.
Que o grande manifesto os condecore com a Luz Maior
das estrelas. O julgamento para todos os seres será conjugado
nos pesares da alma.
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