Page 9 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


                                  APRESENTAÇÃO


                   Primeiramente desejo agradecer a Deus, por ter me salva-
             guardado a honra de contribuir, ainda que de forma modesta,
             com essa obra de valor tão inestimável.
                   Penso ser importante relatar a maneira como esse livro foi
             elaborado, o qual foi escrito e editado em meados de 2003. O
             fator que moveu o autor a escrever foram as contínuas mensagens
             telepáticas que recebia, tanto da parte de exús estruturadores,
             como também de hierarquias superiores, seja do reino dévico ou
             do Comando Interestelar constituído por diversos seres siderais
             em missão ao redor do planeta. Quanto aos exús, estes se agru-
             pavam continuamente  em seu auxílio, buscando reanimá-lo em
             sua caminhada,   devido  ao fato  de  estarem assistindo-o, por
             detrás dos bastidores.
                   O Comando estelar, por sua vez, através de seus diversos
             representantes, que se identificavam criteriosamente, aprovei-
             tando esses momentos de recolhimento  interior, passava-lhe
             informações precisas sobre os diversos acontecimentos vindou-
             ros, tanto em sua vida particular, como concernentes ao des-
             tino do planeta. Todos se referiam também há tempos pretéri-
             tos, relatando personagens e locais completamente dêsconhe-
             cidos pelo autor. É bastante curioso observar, que no decorrer
             da obra, o autor sempre precisou recorrer a um dicionário de
             Português para poder interpretar palavras e até mesmo frases
             inteiras, que lhe eram ditadas pelos seus amigos estelares, posto
             serem expressões de raríssimo uso no cotidiano.
                   Muitas vezes, mesmo com o auxílio do dicionário, se tor-
             nava para ele muito difícil interpretar o sentido mais profundo


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