Page 14 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
compreensão. Somos todos carentes da verdade, oculta a todos
os buscadores nesse tempo onde permanecemos e temos o nosso
ser. Tenhamos a fé, porém nos falta a “compreensão” que é o
alicerce da fé, o pergaminho da verdadeira vida para a libertação.
A humanidade em si é o resultado da somatória de todos os
erros cometidos em vidas e vidas anteriores e todos os tempos
já existidos, foram preliminarmente obscurecidos por infratores
da lei kármica.
Houve um tempo, num passado remoto, em que as Almas
viviam em plena liberdade na sua comunhão com o Espírito
Sagrado das estrelas supernovas, o Cristo. Na comunhão dos
pecados, contraídos por dores sufocantes, nossas almas choram
pela saudade desse tempo esquecido. Devemos aclarar os cora-
ções sofredores por julgarmos, se necessário for, os homens e
suas delineadas cláusulas, no que compete à sua raiz.
No jogo maior da vida subtende-se que, qual seja o re-
nome de Cristo Solar ou força diabólica os cegos sempre se tor-
naram poderosos e edificadores de desonras, mas os tesouros
da Luz Eterna estão a alhures do Tempo Celeste e as correções
feitas, no momento, coincidem com os tempos pretéritos. Na sua
casuística os tempos rememoram-se, quando a luz infla-se no
peito daqueles que choram pela Glória perdida.
O Autor
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