Page 18 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


             rias formas de vida em evolução e que tudo é uma questão de
            freqüência vibratória, torna-se compreensível.
                  “Sente-se no coração da alma”. Esta frase me pareceu
             congênita e pude então compreender, que todos os seres como os
            Arcanjos, Mestres Ascencionados, Seres Interplanetários, enfim,
             todos estão trabalhando em conjunto e em conformidade com as
             leis soberanas do intra-Universo.
                  Soberanos raciais de um tempo esquecido, os Exus são
             membros viajantes  de outro sistema  sideral  e vieram para cá
             preparar a Terra para um grande acontecimento, mas são con-
            fundidos como seres maléficos por muitos.
                  Muitos se assustam quando ouvem falar nessas entidades
             por falta de conhecimento. São entidades dirigentes do Karma,
             são os nossos cobradores atuando através da lei de causa e efeito,
             são eles que nos estabelecem limites dentro da ordem e do caos.
                  Na verdade o que demais existe por ai, são os espíritos
             zombeteiros e obsessores, que maquinam maledicências, mani-
             pulam e confundem as mentes semeando o desenlace da alma na
             perdição, esses, são os verdadeiros diabos que todos ouvem falar,
             mais conhecidos como kiumbas. São espíritos atrasados atuando
             de uma forma correligionária e inferiorizando cada indivíduo
             trazendo-lhes desgostos, aflições perda de memória, transtornos
             de todas as formas, separando, confundindo e aprisionando-lhes
             através de sacrifícios e perdas, trazendo uma vida sem sentido
             para muitos.
                  Os verdadeiros Exús, conhecidos como Elebaras, são res-
             ponsáveis pelo nosso crescimento  e propagação  em todos os
             sentidos da vida, controlando os kiumbas que vivem nos planos
             inferiores,  estabelecendo  a  ação  e  o  limite  de  suas ações  de
             acordo com o sistema kármico de cada indivíduo.







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