Page 92 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


            2ª  chance  ainda,  reabilitada  pela  misericórdia  infinita  que  a
             nada destrói. Mas devido à persistência de um infracionamento
             contínuo... Há que se deflagrar a espada da Justiça Divina. E
             então virão os ais!


                  Nos  portais reabertos, cada cor dissociará um elemento
             sagrado e assim o núcleo do tempo irá encabeçar as raízes dos
             Seres Andrógenos. Todos os elementos surgirão como matéria
             prima dos valores substanciais do Corpo Solar e assim, elevando
             a consciência a fatores de leis equatoriais. Os vértices do tempo
             corrigidos por segundos de décimos  receberão  o número
             atômico  para uma viagem  ao mundo das formas ordinárias.
            As  consciências elevar-se-ão para uma assistência em leis de
             subelementos, no que concerne a plenitude da alma, a riqueza
             que carregamos firmada nos conclames do invólucro celeste.
                  A Sabedoria Divina compreende as novas leis que serão
             alicerçadas ao plano da matéria, nos reveses de cores padrões.
             O conjunto fortalecerá cada sistema de ordem e equacionará um
             novo, complacente com o sistema Sideral. Somente em valores
             decimais  pelo núcleo de cada sistema concêntrico  é que se
             combinarão os fatores primordiais da matéria orgânica.
                  No que  concerne  ao  tempo  equatorial  da  Nova Ordem,
             o eixo  da  Terra volatilizado por segundos de  décimos, resta-
             belecerá  um novo sistema que compreende,  em razões sub-
             sequentes, os valores patrimoniais do grupo de células Conge-
             niadas no Tempo Sideral. A sorte caberá a todos os filhos que
             aqui permanecerem como os Filhos da Glória, aos demais, suas
             raízes se findarão no Novo Amanhecer.
                  As palavras descritas acima no referido texto conflagram,
             nesse exato momento, a dor de um ser que por ventura elabora
             um sistema tão complexo como a “máquina humana”.
                  Cada raiz a sua cor, cada sistema o seu pendor. Todos os
             tempos infindos, na Terra, hão que ser melhorados na qualidade


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