Page 96 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
nesse chão. O que foi lhes conferindo, ao longo dos milênios,
terrível e irreversível acúmulo kármico por tamanho desatino. E
aquilo que deveria ser para eles uma oportunidade de redenção,
devido a sua própria ganância de poder e conquista, acabou se
transformando numa prisão eterna na malha do espaço-tempo
por eles mesmos criada.
No confinamento de idéias pré-estabelecidas, os senhores
do Torah, até hoje, consideram-se a raiz flamígera dos tempos
vindouros. Só os loucos sobrevivem num sistema enlouquadra-
do, sem sequer perceber que os tempos remotos haviam sido
transpassados e, seguindo as conclusões precipitadas, no hoje,
colidem com as suas idéias o fator tempo, desmemorizado de
suas membranas celulares.
Na quarta efígie, o perdão há que ser colidido com a alma
pecaminosa, pois o que seria da luz sem as trevas e das trevas
sem a luz? A Sapiência está no complexo anatômico das células.
A seguir, vamos envelopar as mágoas no tempo esquecido
e influir, no momento, na grande confluência de cores e sons
aprimorados na linguagem da fala.
* Aos senhores feudais, que tomaram para si o verdadeiro
livro do Torah, e o ocultaram da humanidade, com o propósito
de manter a todos escravizados pelos ditames da ignorância, a
estes acima de tudo faz sentido essa mensagem. Pois ao longo
das eras ocultaram diversos pergaminhos de conhecimento, e
sabedoria, que muito poderiam ter enriquecido e beneficiado
a humanidade. Entre esses se encontra a raiz do livro do
Torah, chamada de Bíblia Kolbrin, que se manteve nas mãos
dos poderosos, e pela qual eles estão se conduzindo atualmente,
preparando-se antecipadamente para os tempos do retorno de
Níbiru. Como podem crer que ocultar-se em trincheiras estarão
salvos? Será que não percebem que há muito estão mortos?
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