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acrônimo (exs: CNPq e EaD), a fim de evitar confusão

                 com   outros   termos   assemelhados,   desde   que

                 “consagradas pelo uso geral e não apenas no âmbito de
                 setor   da   administração   pública   ou   de   grupo   social

                 específico” (BRASIL, 2017).

                Quanto ao gênero, observe a primeira palavra a partir

                 da qual a sigla foi formada para saber se a concordância
                 é com o masculino ou o feminino (ex: o Unicef, pois se

                 trata do Fundo das Nações Unidas para a Infância).

                Com sigla empregada no plural, admite-se acrescentar

                 um s minúsculo no final, sem apóstrofo (ex: TREs e não
                 TRE’s), exceto quando a sigla terminar originalmente em

                 s (ex: DVS, referindo-se aos Destaques para Votação em

                 Separado).

                Para saber mais sobre o uso de siglas, sugerimos ler o
                 Manual   de   Redação   da   Presidência   da   República

                 (BRASIL, 2018).



          Utilizando estratégias para tornar a linguagem mais inclusiva:

                Para contemplar a diversidade de gênero na linguagem,
                 uma   das   opções   é   o   uso   da   “neutralização   ou


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