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De onde veio seu amor pela escrita? Ainda não tem
certeza. Adora escrever para adultos, crianças e
adolescentes. Já escreveu para teatro, cinema e rádio e
agora acaba de escrever um longa-metragem de
animação.
Antes de tudo, é um educador. Seu amor pela educação
está no centro de tudo o que ele faz. Continua a ensinar
inglês, coisa que ama muito, e deu mais de 13.000 aulas
particulares de inglês nos últimos oito anos. Uma
conquista da qual se orgulha muito. Trabalhou como
artista e palestrante, stand-up e frequentemente
apresentava programas independentes chamados "An
Evening with Big Bad Bill". Uma noite interessante e
divertida, cheia de risadas e leveza.
Escreveu Que Nem Pelé por um único motivo: ajudar os
meninos brasileiros entre sete e onze anos a ler. Usou o
nome de Pelé apenas como um nome motivacional, a
febre do futebol no Brasil é algo a se reconciliar, e o
governo federal do Brasil comprou o livro, junto com o
Banco Mundial, para incluí-lo no programa nacional de
leitura "Sala da Leitura". Isso veio com a bênção de Pelé,
embaixador do Brasil na UNESCO na época:
Departamento de Educação, Ciência e Cultura das Nações
Unidas.
... e como a história evoluiu é um outro livro.
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