Page 31 - livro o quarto selo

GRUPO J ONHMAX
Menfy segura Vanuza, eles passam para outra árvore.
-Rápido agora é você Angelina e o duende.
O duende olha para Angelina com certa malicia, Angelina
olha para o duende que passava a língua nos lábios num
gesto provocador.
-Com ele?
-Rápido Angelina.
-Ta.
O duende abraça Angelina, ela o afasta.
-Desculpe, mas eu tenho que fazer isso não é.
Ele fala com um sorriso nos lábios.
-Está certo.
Ela passa correia na corda e desliza até a outra árvore.
-Susan você pode ir.
-Felix não é melhor eu ficar e ajudar.
-Não podemos ir todos de uma vez, a corda não ia agüen-
tar.
-Está bem.
Felix a ver deslizar para á nevoa que agora ficava densa,
ele corre para porta que dava aceso ao centro da árvore, os
Chesdrons estavam subindo eram muitos, Celina atira as
flechas, mas não tinha como detê-los, ela se vira corre para
traz.
-Vamos René...
Eles sobem as escadas e vêem Felix.
-Rápido!
Celina passa por ele e ver, uma folha de papel em sua mão,
Felix solta a folha que ia caindo lentamente, eles não espe-
ram ver o que ia acontecer fecharam a porta do tronco da
árvore, correm para perto da corda.
-Vão.
Celina olha para Felix com um olhar de reprovação.
-Não Felix ou vou ficar com você.
-Celina...
Fechas passam rentes as suas cabeças, mas Chesdrons es-
tavam cercando a árvore.
-Não podemos perder mais tempo.
-Leve ela René.
René a segura e desliza para outra árvore, como a nevoa
estava densa os Chesdrons não os viram, os Chesdrons
arrombam a porta da árvore, Felix passa a correia na corda
desliza, os Chesdrons vinham também.
-Droga a corda não vai agüentar, eu sei que vou me arre-
pender disso.
Ele olha para traz os Chesdrons vinham deslizando, ele
corta a corda e segura bem à corda, ele escuta os urros dos
Chesdrons, sente o vento passar pelo seu rosto e espera o
impacto, ele bate violentamente na árvore, suas mãos de-
slizaram um pouco da corda, mas segurou firme, estava
cansado, ele sente um puxão na corda estavam o subindo,
quando sobe olha para cima, e ver a invenção era muito
grande, o duende toca seu ombro.
-Eu o chamo de Freedom.
Era um balão, Felix embarca.
-Conseguimos Felix.
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-Ainda não René, duende é melhor nos tirar daqui.
-Não precisa pedir de novo.
O duende puxar uma corda e o fogo aumenta fazendo o
balão subir era difícil saber para onde ir, eles não viam
nada a não ser a nevoa, por horas flutuaram a deriva, o
mago Menfy estava muito debilitado, todos sabiam que ele
não ai resistir por muito tempo, logo todos adormeceram o
cansaço os vence, Susan acorda com cantar de passarinhos
e raios de sol batiam em seu rosto, ela se levanta olha para
baixo era uma pequena vila.
-Acordem todos, conseguimos sai de Nardoria.
O duende levanta de um salto corre para olhar lá para
baixo, seus olhos ardiam, mas a alegria era tanta que ele
não se importou com o incomodo, rapidamente corre para
o centro do balão, puxa uma corda pendurada à cima da
sua cabeça, o balão começa a descer, os aldeões se aglom-
eravam para ver o balão, ao descer em terra firme Angelina
percebe que o mago Menfy não estava respirando.
-Felix, Menfy não está respirando.
Levantando o velho ela tenta acordá-lo, o sol brilhava, os
passarinhos cantavam, lagrimas dos olhos de Angelina
derramavam a dor da perda, os aldeões se aglomeravam
em volta do balão, Felix pega o corpo do velho amigo, salta
do balão, as pessoas abrem passagem para ele passar, mas a
frente tinha um homem com uma espada em punho.
-Quem são vocês?Não queremos confusão na nossa aldeia.
-Não se preocupe não somos inimigos, só queremos enter-
rar nosso amigo.
O homem que agora olha para o corpo de Menfy, não recua
nem mostra qualquer compaixão.
-Vocês taram problemas para nós.
Felix sentiu raiva, alguém toca seu ombro.
-Não se preocupe Felix, podemos enterrá-lo em outro local.
Ele olha para Angelina além de fraca da fuga de Nardoria,
estava abatida, seu espírito fraco, ele volta para o balão.
-Vamos Duende, não sei o que é pior Nardoria, ou esse
povo de coração de pedra.
O balão sobe outra vez, não muito longe da aldeia, Angeli-
na aponta para uma floresta, era o lugar perfeito, Felix da o
sinal para o duende descer o balão, o silêncio era total pelas
pessoas presentes, o rosto do mago Menfy estava sereno
parecia está dormindo, Felix pega o corpo e o leva até uma
clareira, e o coloca no centro, Celina abraça Angelina que
quebra o silêncio com choro, o sol cintilava, sua luz aquece-
dora acalma um pouco os ânimos, Angelina se compõe, ao
redor do velho mago eles fazem um circulo e dão às mãos,
todos sabiam o que fazer, uma fumaça começava a sair do
corpo do mago Menfy.
-Ele sempre foi um grande pai pra mim...
Angelina segurando sua dor, lagrimas, fala pro velho ami-
go.
-Era tão bondoso que perdeu sua vida para ajudar, aqueles
que ele nem mesmo conheceu...