Page 35 - livro o quarto selo
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GRUPO J ONHMAX
8 Capitulo
A Fenix
-Ajudar em quer você vai nos atrapalhar, volte pra aldeia. com rapidez Chega perto de Vanuza, é recebida com uma
-Eu não vou, minha mãe morreu para proteger a todos, eu onda de fogo, seu uivos era uma mistura de dor e raiva.
também quero fazer algo pelo meu povo. Rene puxa Laus e os outros para traz, outra criatura apa-
Vanuza pega a mãe de Carla. rece, Laus olha bem a nova criatura, sabia era á Harpia,
-Venha fique perto de mim. então os boatos eram verdadeiros, os guerreiros dos selos
Eles continuam a subir a montanha, um cheiro forte de estavam de volta.
podridão era insuportável estava incrustado em cada can- Á Harpia pega a criatura e vou para cima.
to daquele lugar, eles conseguem chega ao topo, o castelo Celina olha para Laus que estava perplexo.
estava em ruínas, Carla ver um vulto sopre voar as torres. -Rene os tirem daqui!
-Eu vi é bem ali. -Ta Celina... Vamos.
Todos olham para o lugar apontado por Carla. Carla estava deslumbrada com tanto poder e coragem,
Á nevoa ao poucos vai se dissipando, Agora podiam ver Vanuza os ver sumindo na neblina.
uma sombra no alto da torre em ruínas. -Vanuza agora é com você!
-E a criatura! Ela olha pra cima.
Um dos aldeões grita, Laus toca em seu ombro como sinal -A solte Celina!
de reprovação, a criatura pula da torre e ficam a frentes O corpo de Vanuza entra em combustão, á Fênix sai de
deles. seu corpo.
-Fiquem juntos! A Harpia solta à criatura, á Fênix levanta vou e a agarra,
Vanuza grita puxando Carla pra perto, eles se juntam,era ela se contorcia de dor o fogo consumia suas carnes, a
possível ouvir as respirações ofegantes de todos, á nevoa chama mais e mais aumentava, transformando á criatura
já não era tão presente, era possível ver a criatura, rosto em pó.
deformado de uma mulher em decomposição, corpo de ********
cachorro sem pelos dois dos aldeões correm, a criatura Um pouco abaixo da montanha.
corre o olhar pra eles, com uma grande agilidade intervém -Aquele brilho era á Fênix não era?
na fuga dos dois, os aldeões ficam apavorados a saliva que Rene não responde nada.
caia da criatura era fétido, Celina atira a flecha e á acerta -Não precisa mentir, pode confiar em mim.
não obteve nenhum resultado ela ficou furiosa, com um -Você já tem a sua resposta, pra que pergunta?
movimento de sua pata dilacerou arrancando todas as -Olha Laus! Á nevoa esta sumindo.
vísceras dos dois homens. Laus olha ao redor, Carla tinha razão, á nevoa tinha se
O cheiro do sangue era inalado por todos. O aldeão que dissipado total mente,
estava perto de Rene corre. -Sinal que a criatura morreu.
-Ela vai nos matar. O aldeão fala com um sorriso nos lábios.
Laus tenta impedir o aldeão. -Não por sua ajuda seu covarde.
-Não faça isso Claudio! Ele baixa a cabeça, Laus tinha razão, Laus não tira o olhar
A criatura larga o corpo dilacerado, era como se sente- de cima da montanha, Rene percebe sua preocupação.
sé o cheiro do medo, ela se movia muito rápido, Claudio -Elas estão bem.
ergue sua espada na tentativa de se defender, uma flecha Ao chegarem á base da montanha Celina Vanuza os en-
perfurou o braço da criatura o que fez a ela parar, Claudio contrão.
aproveitou e voltou para juntos dos outros. -Conseguimos Carla!
-Vanuza se não usamos os medalhões eles vão morrer e Vanuza abrasa á menina, avia muita felicidade em seus
nós também. olhos.
Vanuza olha para Carla que estava apavorada, ela solta a -Obrigado Vanuza.
mão de menina anda um pouco a frente o aldeão passa Laus entrega os cavalos á Celina.
por ela, toca o medalhão. -Você é uma guerreira dos selos?
-Se afastem todos! -Sim, temos que fazer algo importante.
O seu corpo brilha a besta se enfureci a luz a incomodava, -Eu vou com vocês.
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