Page 156 - TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
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* 6 - CONVITES PARA REUNIÕES DA MOCIDADE E BATISMOS - CARAVANAS

       Deve-se evitar convites par reuniões da mocidade e batismos, para localidades num raio superior a
       100 quilômetros. Também deve-se evitar ir com caravanas a lugares distantes, de onde se têm de
       voltar  de  madrugada  ou  até  mesmo  passar  a  noite.  Quando  se  tratar  da  mocidade,  é  sempre
       aconselhável que vá um Ancião ou um Cooperador junto, para haver o máximo respeito. Outrossim,
       deve-se  considerar  que  há  congregações mais  afastadas  que  não  comportam  grande número  de
       irmandade e a mocidade acaba ficando fora, sem participar da reunião.
       * 7 - CULTOS E REUNIÕES BARULHENTOS

       Perturbar o sossego público, com gritarias e exageros, é contra a lei e contra a Palavra de Deus. Deve
       se observar silêncio após as 22:00 horas. Quando a manifestação é do Espírito Santo, isso rende
       comunhão. O que é de Deus não sai fora da Palavra. Quando não é a voz do Espírito Santo, não
       rende comunhão. Há irmãos que ficam reunidos em oração até altas horas da madrugada, fazendo
       barulho e incomodando os vizinhos; isso é reprovável e pode trazer consequências desagradáveis
       para o bom nome da Congregação. Os servos de Deus, colocados como anjos nas Igrejas, têm que
       vigiar continuamente. Quando um grupo de irmãos, da localidade ou vindos de outra parte, deseja
       buscar os dons, deve dirigir-se aos Anciães que marcarão um dia para essa reunião. O Ancião poderá
       convocar a irmandade a permanecer, após um culto, na Congregação, ou em outro dia em que não
       haja culto. Não devemos começar pelo Espírito e acabar pela carne. Na busca da Promessa não se
       deve induzir os irmãos a falar línguas, pois quem dá os dons é o Senhor. Devemos ensinar os irmãos
       que assim procedem, a não o fazerem mais. Esses grupos devem ser chamados e orientados. Houve
       deliberação de que essas reuniões sejam feitas nas congregações, com a presença do Ancião, e este
       presidirá a reunião, vigiando para que não continuem alguns irmãos ou irmãs a andar pelos corredores
       e entre os bancos, incitando a irmandade a se manifestar. Podemos fazer reuniões para busca da
       Promessa também em nossas cassas. Nestes casos, deve-se levar ao conhecimento do servo local
       e este orientará par que não se fique orando até de madrugada. Ao mesmo tempo, o servo comunicará
       o caso ao ministério local.

       8  -  FUNERAIS  -  ORAÇÕES  E  PALAVRA  -  HINOS:  INDAGAR  SE  A  FAMÍLIA  CONSENTE  -
       FUNERAL PARA QUEM NÃO ERA BATIZADO - FUNERAL PARA NÃO-CRENTES
       Nos funerais as orações e a Palavra não devem ser prolongadas. Quem preside deve indagar se a
       família consente que sejam cantados hinos. Deve-se dar ensinamento a irmandade para não chamar,
       no funeral, o hino que a pessoa a quem o Senhor recolheu gostava. Temos os hinos apropriados para
       funeral e estes devem ser chamados. Quem chama os hinos é o servo que preside. Nos funerais para
       quem não era batizado, o servo deve deixar-se guiar pelo Senhor. Para quem não era crente, não se
       faz serviço divino no funeral, a não ser que o Senhor guie de fazê-lo.

       9 - UNÇÃO

       Quando os servos de Deus são chamados a ungir um enfermo, não devem fazer muitas perguntas,
       como um interrogatório, querendo até saber se o enfermo cometeu pecado. Deve-se perguntar ao
       enfermo se está em paz com a família, com o ministério e com a irmandade. No ato da unção, molha-
       se o dedo com um pingo de azeite e aplica-se sobre a testa do enfermo, fazendo a oração.

       10 - SANTA CEIA - PÃO ASMO

       Cristo Jesus é o Cordeiro de Deus, que tirou o pecado do mundo. Ele tomou os nossos pecados sobre
       si quando foi cravado na cruz. Por isso o pão que representa o corpo do Senhor é o pão levedado,
       com fermento. Quanto à primeira Santa Ceia, o Senhor usou o pão asmo, pois Ele ainda não havia
       sido carregado com o pecado da humanidade. O Senhor Jesus, estando de corpo presente, não deu
       o  Seu  corpo  nem  o  Seu  sangue  para  os  apóstolos  comerem  e  beberem,  mas  usou  a  mesma
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