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CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
66ª ASSEMBLÉIA - 2001
66ª ASSEMBLÉIA – 2001 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 17 A 21 DE ABRIL DE 2001
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIARAM-SE ESTAS REUNIÕES COM ORAÇÃO
Atenção: Os tópicos assinalados (*) são os que devem ser lidos perante a irmandade. Os demais, são
só para o ministério.
* 1 - PRESIDÊNCIA DOS CULTOS - REVISÃO DO TÓPICO DE 1997
Quanto à presidência dos cultos, fica restabelecido o que constava do tópico da Assembleia de 1971,
a saber:
Estando presidindo um cooperador e levantando-se um ancião ou outro cooperador para pregar, o
que preside desce.
Se está presidindo um ancião e Deus revela a Palavra a um cooperador, o ancião permanece no
púlpito, sentando-se na cadeira.
Se é a outro ancião que Deus revela a palavra, o ancião que preside desce do púlpito.
* 2 - ORDEM DO CULTO
Delibera-se ler a lista de batismos e diversos logo após o término dos testemunhos. Se o horário
estiver avançado, lê-se apenas os batismos próximos e algum comunicado mais urgente, constantes
da lista. Após essa leitura e demais anúncios, canta-se um hino. Isso predispõe mais o coração da
irmandade para receber a pregação da Santa Palavra.
* 3 - ORAÇÕES NOS CULTOS
As orações devem ser dirigidas a Deus, em Nome do Senhor Jesus. A oração de agradecimento não
deverá ser prolongada e nela não se deve ficar repetindo conselhos e ensinamentos que Deus já
enviou pela Palavra.
As orações devem ser feitas com humildade e súplicas a Deus, quando necessário, mas não com
gritos.
* 4 - ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A orquestra não deve
tocar antes do hino do silêncio.
A meia hora é para que a irmandade esteja em silêncio e não conversando.
No hino após o encerramento do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma estrofe e o coro.
* 5 - TESTEMUNHOS: NÃO DEVEMOS NOS REFERIR A PESSOAS QUE NÃO SÃO CRENTES
COMO “SEITÁRIOS” E NEM COMO “FUTURO IRMÃO”
Nos testemunhos a irmandade não deve se referir a pessoas que não são crentes como “sectário” e
nem como “futuro irmão” (pois não sabemos se Deus irá chamá-lo para esta graça). Deve-se falar
“pessoa de outra crença religiosa”.