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Segundo Zabala, esses modelos são simplificações e idealizações da realidade e
                  o modelo Susceptible-Infected-Recovered (SIR) é um dos mais simples que se tem

                  para explicar a propagação de um vírus em uma população.





























                         E, quanto mais preciso for o modelo, melhores são as providências que podem

                  ser  adiantadas.  Zabala  ainda  destaca  que  a  situação  que  estamos  vivendo  é
                  completamente  nova,  o  que  tornam  a  busca  de  dados  e  respostas  mais  difíceis.

                  Portanto, qualquer modelo que possam apresentar uma ideia do que pode acontecer

                  está sendo usado, ou seja, qualquer modelo que apresente uma noção de como a
                  disseminação do vírus acontece entre a população mundial é importante para garantir

                  que não haja uma sobrecarga no sistema de saúde e que o governo possa retomar a
                  economia com segurança.

                         Outro modelo de estudos, é a análise de riscos, a qual propicia a projeção de

                  possíveis cenários mediante ações de controle do crescimento do contágio. Isso é
                  importante  para  estabelecer  de  que  forma  o  movimento  da  população  poderá  ser

                  liberado,  sem  perder  o  controle  da  situação,  o  que  levaria,  por  exemplo,  a  uma
                  incapacidade de atendimento aos infectados.













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