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Utilizando a ferramenta da empatia, coloquei-me nas botas do Tas do serviço

              de pediatria com a minha imaginação, ajudando às mães com os cuidados

              dos seus filhos, ensinando a técnica correta de amamentar, como carregar os
              meninos, etc. Dei-me conta de que numa sociedade tão machista como é a

              portuguesa, o desempenhar deste papel seria quase impossível, como se a

              intuição, o dar carinho, dependesse do sexo (papel imposto pela sociedade

              do  que  deveria  fazer  a  cada  sexo);  acredito  que  o  papel  socialmente
              aceitável que posso contribuir como TAS, seria como animador ou educador

              para  os  meninos  que  ficam  internados  e  colaborar  com  a  limpeza  das

              instalações e equipamentos. Neste   serviço, as pessoas que trabalham, são

              primordialmente do sexo feminino, por que requer muito instinto materno, só

              encontramos  homem,  nas  consultas  médicas,  bloco  operatório  e  como
              animador sócio cultural.


              Foi lamentável que este módulo fosse dado disperso no tempo, não foi culpa

              da  formadora,  foi  culpa  das  trocas,  por  outro  lado,  isto  evidencia  o

              maravilhoso coração que nossa a formadora tem e espírito de colaboração
              com os outros formadores que trabalham na sua área.





































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