Page 7 - Veranigmas
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após entrar no hospital, ouviram gritos naquela ala, então correram em busca da fonte abrindo
portas de quartos e salas.
Depois de um belo tempo, acharam três corpos de enfermeiros mortos em um
corredor daquela mesma ala, ouviram passos e olharam para o lado e viram algo pulando pela
vidraça.
Então correram para janela, mas quando chegaram não viram nada, nem movimento,
nem som. Só viram o breu da noite.
Decepcionados por não tê-lo pego viram um corpo respirando e que parecia familiar:
– Ei, não é o Jão?
– Acho que é mesmo! Conhecemos ele na escola!
Então o levaram para a casa para analisá-lo e ver se ele se lembrava de algo.
Na manhã seguinte, Jão acordou antes de todos.
– Jão, já acordou?
– Se estou falando com você acho que sim, né?
– O que aconteceu ontem com você?
– Fui esmurrado!
– Mas, como você apanhou?
– Me socaram!
– Quem?
– Não sei.
– Pelo menos, você sabe como era ou para onde foi depois de te esmurrarem?
– Ele parecia ir para trás de um arbusto!
– Vamos para lá imediatamente!
– Então, vamos logo!
Foram para o hospital, de onde o indivíduo misterioso havia sumido. Olharam atrás de
arbustos e descobriram um alçapão que dava para uma sala secreta escura e com muitas teias
de aranha. Havia sangue em pequenas poças pela sala e fotografias iguais as da circulação de
ar.
Jonas e Cleiton tiraram fotos de tudo com o smartphone para servir de pistas para a
hora de mostrar para a polícia. Saíram daquele lugar de arrepiar com as pistas em mãos.
Reuniram todas as pistas, jornais, fotos e cenas ocorridas. Suspeitaram de algumas
pessoas escreveram em um papel:
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