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                                 TWO I.KTTKUS OK DOM ALVAKO l)F NOKONHA                              2.">7


                    lomyi* u:m V.A. tamunho cudade dc louvar tal vcrlude como rsla.                 Klc-
                    me disc cjuc stprevya a V.A. ho quc pasava ncsta terra sera a<;erqua da
                    sun  profisao e por yso ho noin stprevo cu a V.A.
                          Item. Depojs dc ter stprito tudo ho quc ariba digo a V.A. me clicgou
                    hua carta do guazil dc barem cm quc me cscrcvja quc os turquos crao ya
                    chcgados ha catifa c quc a tinhao ccrcada c diz quc vycrao dc ba<;or-
                    ra cm quatro ffustas, nom comta scrcm mays dc duzcmios turquos mas
                    quc com dies sc ayumtarao muyta yetc outra da terra quc crao da sua
  V:.
  : * •
                     bamda c dcsta mancira me cscreveo quc ficava o socorro quc lhe cu ma-
                    dej como a V.A. digo no capitolo cm quc lhe fallo cm baqorro parege pol­
                     ios dyas cm quc me na sua carta dizia quc os rrumes chegarao sobre ca-
                     tifa quc day ha muj pouquos dyas podcrya scr com dies c pareqe quc co­
                     mo chcgascm os farya allcvamtar sc mays no crao quc os quc [8b] me ho
                    guazil stprcvco. Loguo torncj aprover com rrccado ha dom Francisco do
                     quc dcvja dc fazer c asy stprevy ao guazil quc logo lhe madarja majs so­

                     corro cstou esperamdo cada dya por llujs figucira quc he cadestoutra
                     bamda do estrejto pera ho cabo de rrosalgate se vyer e me pare^cr ncce-
                     saryo y llos ha socorrer com toda ha armada que trouxer. Prazera a Nos-
                     so Senhor quc o socorro yrya a tal tempo que os farya alevamtar. Epojs
                     dies ya vyerao ha catifa e tambem me afirmao que a sua tamgao he to-
                     marern barem depojs dc catifa he chegarem se para nos quaoto poderem.
                     Qucro aquj dizer a V.A. ho que deixej de fazer no capitolo em quc lhefal-
                     ley nelles e em ba^orra como estava, he no deixej de ho stprever a V.A. no
                     capitolo derjba senao por quc me parcgco que as novas dclles virem a ca­
                     tifa quc no seryao mays que novas e que no vyrjao ncm sayrao tarn azin-
                     ha dc ba<jorra pera ca pera nos. E tambem ayumtey a ysto averem os ca-
                     pitacs dormuz tamto por partes neste neguotjio de ba<jorra de dizerem
                     quc perdem mujto em estar $erado que me pare^eo que se ho comtrayro
                     discse a V.A. que ho mesmo me averya por parte neste caso.Por <;erto que
                     no he asj nem tal se deve de cudar, verdade esta que elles perdem mujto,
                     mas nao se deve de crer que se no estar ba^orra tapado, vay tamto ha
                     ymdya como V.A. tern asemtado e os guovarnadores ca que se hu capi-
                     tao nom emtemder que cumpre a servjgo de V.A. ho cotrayro o diga por
                     seu proveito. Estc ncguocio de se abrjr batjorra ou nao. Mujtas depojs de
                     cu ser aquj nesta terra me paregco bem fazer se e alguas outras nao. para
                     hua cousa e para ha outra achava rrezocs huas em comtrayro das out­
                     ras nao. Para hua cousa e para ha outra achava rrezoes huas em comtray-


                                                                      Tarih Enstitiisii Dergisi : F. - J7
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