Page 8 - Trabalho do Ir.`. Ap.´. Prof. VALDINEI GARCIA
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seguindo  pela  jornada  da  vida  a  fora  sempre  companheira  sempre  amiga  e  sempre
            presente nos momentos felizes e nos de angustia, sempre incentivando a minha caminha
            em  busca  dos  meus  sonhos,  também  com  o  pensamento  na  minha  postura  em  relação  aos
            meus semelhantes, o que eu tenho feito com minha atitudes para que pelo menos tente mudar
            meus sentimento em relação a espécie humana.

            Confesso que na camará das reflexões Foi um momento de muita emoção foi ali que me senti
            desposado de todas as minhas vaidades das minhas ignorâncias das minhas angustias, percebi
            que somos como havia o carrasco me dito "somos apenas ossos" nada mais que isso, lembrei de
            uma frase que costuma muito cita-la "caixão não tem gavetas".

            Na camará das reflexões me foi dito que teria três deveres sendo que no primeiro deveria
            guardar o  silêncio mas absoluto acerca de tudo quanto ouvir e descobrir entre meus  irmãos,
            assim como tudo que um dia eu chegue a ouvir, ver ou saber nas dependências da minha então
            iniciação na Ordem.

            Para  o  segundo,  o  de  vencer  paixões  desprezíveis,  que  desonram  o  homem  e  o  tornam
            desgraçado;  praticar  continuamente  a  beneficência;  socorrer  os  IIr:. ;  prevenir  suas
            necessidades; minorar os seus infortúnios; assisti-los com conselhos e minhas luzes.

            Por fim o terceiro dever, cuja obrigação só se inicia após a iniciação, o qual é o de se conformar
            com as leis maçônicas e de  submeter-me ao que  for determinado em nome da Ordem na qual
            me disponho a ser admitido.

            Após minha estada na camará das reflexões novamente a minha luz foi tomada pelas trevas e
            encaminha  ao  templo,  para  que  eu  executa-se  uma  viagem,  ainda  vendado,  sem  luz,  mas
            confiante e observando através dos sons e palavras ali então proferidas por membros que eu
            não  via,  assim  iniciei  minha  viagem  que  ao  entender  melhor,  entendi  que  se  tratava  de  na
            verdade três viagens através dos ritos místicos, sendo cada viagem por mim a partir dali tendo
            dedicação total para realizar a minha marcha das três viagens pelo então imaginável.

            A Primeira Viagem


            É muito dificultosa pois passamos por locais com vários obstáculos, caminhos sinuosos tendo
            sempre presente o som de trovões ou seja mau tempo. O elemento representado é o ar com
            suas  alterações  que  dependendo  das  variações  climáticas  assume  forças  e  temperaturas
            insuportáveis ou ainda calmaria e frescor confortáveis, sempre conduzido pelas mãos de um
            até então desconhecido.

            Esta primeira viagem simboliza a vida humana com suas etapas de provas difíceis que todos
            nos passamos. Neste momento sons de rajadas de vento forte passava sobre o imaginário de
            nossas  mentes  .  Considerando  que  o  vento  forte  afasta  as  impurezas  do  trigo  e  de  outras
            sementes, à força do vento em sentido figurado e simbólico é um sopro espiritual purificando o
            iniciante aprendiz  de suas impurezas.

            É o primeiro esforço na busca da tão almejada Luz e da Verdade.


            Na Segunda Viagem




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